segunda-feira, 10 de março de 2008

Novo endereço.

Viva a Rua!

2ª Feira, 10 de Março de 2008, às 18:30.

*APAGÃO NO BOLHÃO*


Às 20:30h, do mesmo dia, compareçam no Gesto Cívico, nas traseiras da Câmara do Porto, em Defesa do Património. Participem!


Às 20:30 nas traseiras da Câmara do Porto, em defesa do Mercado do Bolhão.

Com Anadia e Estarreja!

A Saúde é um Direito!

sábado, 8 de março de 2008

Viva a Rua! Hoje somos todos Professores!

Porque esta não é a Escola Pública que defendemos.
Porque este não é o Sistema de Ensino que pretendemos.
Porque a gravidade do comportamento policial, ao ir intimidar e controlar possíveis manifestantes, só por si justificava a demissão imediata de ministros e comandantes da P.S.P..
Porque o nosso combate é contra o Poder e esta farsa democrática parlamentar burguesa.
Porque sempre dissemos ser o nossa trincheira a Rua.
Porque hoje, com a manifestação da corporação docente, ela própria a merecer-nos pouco respeito, se afirma um pouco mais o sinal de levantamento popular contra o Regime.
Porque o Combate, por fim, sai dos corredores do Parlamento para se fazer contra Partidos e Sindicatos, ou apesar deles, na Rua,
hoje, comos pais, estudantes, professores ou simples cidadãos estamos nessa mesma Rua a demonstrar o colapso da 3ª República!

quarta-feira, 5 de março de 2008

Ousar Lutar, ousar Resistir! Descer às ruas!


Acção de Reflorestação.

Mais no link do Gaia.

Comunicado.

Face a rumores na comunicação social vem a Coordenadora da A.N.(A.) informar:
1. Tal como temos dito repetidamente este Movimento não tem nem terá qualquer tipo de ligações ou parcerias com os ditos partidos da direita portuguesa, o que não exclui a colaboração pontual em causas públicas que sejam comuns e onde se partilhem os mesmos objectivos.
2. Isto não implica, naturalmente, o respeito por imensos Camaradas de outras organizações onde se incluem velhas amizades e cumplicidades, assentes na divergência de opiniões políticas.
3. O mesmo se aplica, no entanto, com Camaradas que militam em partidos, grupos e organizações de esquerda. Sabemos diferenciar o público do privado, a amizade com a militância.
4. Como tal o nosso Movimento em caso algum poderia participar, colaborar ou apoiar actos do mais puro vandalismo, ou mesmo criminosos, como o atacar espaços de culto, por exemplo. O nosso Movimento não é nem será uma organização criminosa nem se deixará enredar neste tipo gasto de provocações gratuitas e inconsequentes.

Porto, 5 de Março de 2008.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Esclarecimento.

A A.N.A. tem em preparação a construção de um site. Enquanto isso estamos a utilizar este blogue onde não iremos efectuar visitas. Conhecemos bem o lado obscuro e negro deste mundo virtual. Sem perder muito mais tempo com assuntos deste calibre esclarecemos que só são do nosso Movimento os textos aqui publicados, enquanto não nos entrarem também no blogue. O resto são manipulações mais ou menos engenhosas, com ou sem assinatura, que todos os que aqui andam conhecem bem, e que comentários e citações que por aí andem não são da nossa autoria.

Resistência. Um conceito.

Falar de Resistência será pensar o conceito de Resistência, não tanto enquanto uma certa e determinada rejeição normal e típica do senso comum mas antes como um processo dinâmico de Acção e Reacção. O saber dizer NÃO em absoluto às regras do jogo. É perceber para lá do simples entender das regras do quotidiano. É ser capaz de ultrapassar a própria resistência ao pensamento, tal como denunciava Heidegger. É ruptura e ressonância, solidão e complementação, o que em si é já o corte primordial com o isolamento a que se remeteu o indivíduo da pós modernidade, esse isolamento que caracteriza a mentalidade destes dias e desencadeia os processos de normalização, para aceder às margens do mundo. As margens de um pensamento político, social ou cultural formatado e pré determinado. As margens de um outro mundo. É possuir o sentir desse outro mundo, esse sentido de estranhamento face ao real ilusório que habitamos, a inquietude que sabe serem falsos os signos que nos regem e urge descontruir.

sábado, 1 de março de 2008

NovoPress. Alterações, gente nova, votos de bom trabalho.

Os motivos, mais que compreensíveis. A ler neste poste.

Solidariedade com Gaza, solidariedade com o Povo Palestiniano e com o HAMAS!

Ontem ameaçado de destruição total, ("Shoah"), pela entidade sionista e terrorista de Israel.

Posição da A.N.(A.) a propósito da luta dos Professores.

Face aos acontecimentos dos últimos dias decidiu a Coordenadora do nosso Movimento tornar público,


1. O seu apreço por todos os que na rua, de forma desinteressada, demonstram a sua indignação e expressam o seu protesto com a política de Ensino do Governo.


2. Constatar que mais este movimento prova a implosão e a falência da política governamental no Ensino, como na Saúde ou na Justiça.


3. Constatar o falhanço absoluto do modelo representativo parlamentar democrático, assente no actual sistema partidário completamente divorciado das preocupações, aspirações, direitos e interesses da população em geral.


4. Alertar para o perigo de instrumentalização e aproveitamento de protestos e lutas autónomas pelas estruturas partidárias e sindicais habituais.


5. Manter, dentro das suas possibilidades, todo o apoio e solidariedade com as formas de luta e protesto em curso, participando onde for possível na resistência pacífica do Povo ao autoritarismo autista e prepotente do Poder e na denúncia da farsa democrática que nos asfixia. Na luta dos Professores mas também com todos os que ousam lutar na rua e dizer não, no Bolhão como na Anadia ou Souselas.



Porto, 1 de Março de 2008.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Sábado, pelas 10 da manhã, passa no Mercado do Bolhão.

Atire-se o Rio ao Rio.
Não à privatização da cidade do Porto.
Contra os interesses do Capital, ousar lutar, ousar resistir!
O imigrante é uma arma do patrão!

A luta dos Professores. Sem ingenuidades. Conclusão.

Chegados no poste anterior a um levantamento breve das questões essenciais em discussão, somos obrigados a tirar conclusões. A indisciplina na Escola não se revoga com nova legislação, bem como a degradada postura e figura social do professor.Também a sobrelotação e degradação dos espaços e estruturas escolares, o conteúdo ridículo dos manuais ou os horários sobrecarregados com disciplinas sem sentido. O problema está no Governo, sim, como na Ministra, nos professores, mas também nos pais e nos alunos, vítimas da ausência de uma política mais vasta de protecção e apoio à Familia. Onde pais e alunos possam também eles participar, de facto, na gestão escolar. Não nos interessam remessas de alunos com o 12º. ano tirado quase administrativamente. Ou a existência de um regime de faltas que permita e incentive a falta de princípios de trabalho e de mérito, tão características da dita Escola inclusiva e multicultural. Uma Escola onde se saneia a aprendizagem da Língua ou da Filosofia. Queremos uma Escola Pública e não empurrar minorias com vantagens económicas e sociais para o Ensino Privado. Por isso às lutas avulsas dos professores dizemos não, com a certeza de que a solução não é já uma questão de reformas ou cedências mais ou menos negociáveis. Fundamental é mudar o Regime. Este Regime e esta República. A mesma que agora é contestada nas ruas pelos que a servem, criaram a situação e dela vivem. A burguesia liberal e reaccionária, a do pântano de tanga. Não se reforma o que não tem reforma. Isso, Camaradas, são balelas a lembrar o velho marcelismo da União Nacional com retoques esquerdalhos!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

A luta dos professores. Sem ingenuidades.


Não está em causa defender ou sequer apoiar a política do Ministério da Educação. Ou o estado, péssimo, em colapso, da Escola Pública deste País. Nem sequer as razões do protesto dos professores, útil no momento de indignação que começa, por fim, a despontar, mais ou menos generalizado. Toda a contestação é benvinda. Toda a mobilização é pouca. Mas tenhamos sempre bem presente as coordenadas de uma leitura ideológica. Os professores lutam por terem um estatuto profissional e um enquadramento sindical que os protege e incentiva. Os professores pertencem a uma classe que luta por regalias obtidas com o 25 de Abril. A luta dos professores é corporativa, é a luta da classe média que povoa o centrão político anichada em interesses corporativos. Veja-se a colagem imediata de Luís Filipe Menezes à Fenprof. Esta é a luta dos que ano após ano votam no PS ou no PSD para que tudo fique na mesma. Alheia à luta mais vasta dos trabalhadores portugueses. Ideológicamente burguesa e reaccionária, típica da nossa esquerda, reaccionária, corporativa e situacionista por princípio, alérgica a mudanças ou a transformações revolucionárias. Acomodada. Egoísta. Oportunista. Esta é uma luta centrada em direitos de uma função pública que pouco se preocupa com o País trabalhador. O do privado. O dos precários. Apoiar a luta dos professores implica não esquecer que é esta mesma classe quem está nas escolas com os resultados obtidos. Que conduziu o Ensino ao estado lastimoso em que se encontra. A luta dos professores só faz realmente sentido se exigir, mais do que a mudança de uma Ministra ou a defesa de regalias, uma nova política de Educação. Uma política voltada para princípios de exigência onde os professores não podem estar acima dessa mesma exigência. Uma política que ataque os interesses corporativos em defesa das nossas crianças. Uma política que rompa com este sistema de anos e cuja responsabilidade é no limite, também, dos professores e do modelo corporativo que tão empenhadamente agora defendem. Contra os professores se necessário for. Como terá de ser. Sem arrogâncias autistas e impotentes, como as de Maria Lourdes Rodrigues, mas sempre a pensar, primeiramente, no futuro de Portugal. Que as lutas em curso não nos façam perder critérios de apreciação. Para mais do mesmo já chega. E aqui, como em quase tudo neste País, não encontramos grandes preocupações pelas crianças mas apenas questões financeiras e um medo enorme à avaliação. Como responsáveis os professores terão de ser avaliados. E responsabilizados. Noutros moldes, certamente. Como também num Sistema mais global radicalmente diferente do que temos. Onde se aprenda a ler e a escrever e contar, pelo menos. Onde a tralha pedagógica seja esquecida. Onde a Família cumpra e recupere o seu papel de educar e a escola não sirva de veio de transmissão ideológica mas de ensino. Onde impere o rigor e a disciplina. A qualidade. A autoridade. O mérito. Onde, como esta Ministra, não caberão, de certeza, muitos professores que agora saíram à rua. Queremos uma Escola onde se perceba para que serve e como serve.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O Bolhão é nosso, é do Povo!

Fiéis a uma luta que também é nossa desde a primeira hora estaremos hoje em Lisboa na entrega da petição de cidadãos à Assembleia da República.
A alguns jornalistas de referência fica o recado. Mesmo sendo o caso, por vezes, defender o País é também defender realmente pedras, porque estas, as pedras, são Memória, História, Tradição.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Um balanço. Pelo Coordenador da A.N.(A.).

Nas presentes circunstâncias o desafio que se nos coloca, imposto pela realidade da sociedade portuguesa, é efectuar um corte radical e absoluto com a herança, o passado e os órfãos das direitas nacionaleiras que nos precederam. É colher os ensinamentos e os contributos que trazemos dos combates e lutas em que nos integramos. É saber estar ao lado do Povo e com o Povo, sabendo-o ouvir. É, partindo de um núcleo firme de princípios e valores, em caso algum negociáveis, a Pátria, a Nação, a Identidade, a Tradição, a Memória, a Racialidade, a opção pela Vida e pela Família mas também o não em absoluto à Imigração ou ao pactuar com o Capital, saber que a luta se faz lutando e que é aí que se faz a aprendizagem do queremos ser. É saber encontrar um modelo autónomo de intervenção, consciente dos novos figurinos e realidades do mundo laboral, da colonização política, cultural e económica que nos é imposta por Bruxelas e descobrir uma prática revolucionária de inspiração não marxista mas que não seja alheia a este, e onde o Nacionalismo seja uma palavra de novo liberta dos pesos e tabus que carrega. O Nacionalismo não pode ser impeditivo mas razão de ser para uma acção política de cariz popular e socialista. Uma acção que parta dos cidadãos, que se mobilize e intervenha de costas voltadas para a farsa democrática desta 3ª. república parlamentar e burguesa, uma acção atenta ao País, atenta aos problemas reais do Portugal real.
A A.N.(A.), se calhar, tem crescido depressa demais. Tal não deve impedir uma reflexão serena e humilde sobre o onde e como estamos. Ao certo, neste momento, em que as lutas se multiplicam e radicalizam, aos teóricos preferimos os militantes anónimos como os que no Porto, a propósito do Bolhão trabalharam de forma consequente, empenhada e exemplar. Ou os que nas Faculdades têm intervido na preparação das lutas universitárias. Todos eles alheios a holofotes ou aplausos. Todos eles com a certeza que no nosso Movimento não haverá espaço para o oportunismo de quem nunca está e quer depois apanhar o comboio em andamento. Eles, os militantes, são o nosso futuro porque somos um Movimento de militantes, de rua, para a rua, porque só esses fazem falta ao Nacionalismo Revolucionário!
A terminar, um apelo: amanhã, todos a Lisboa na entrega da petição relativa ao Mercado do Bolhão. Porque o Bolhão é nosso, porque o Bolhão é do Povo!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

domingo, 24 de fevereiro de 2008

O Bolhão é nosso, o Bolhão é do Povo! Todos a Lisboa!

A Luta continua!
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ENTREGA DE PETIÇÃO
No dia 27 de fevereiro, Quarta-feira, está marcada a entrega do processo relativo à Petição: "Impedir a Demolição do Mercado do Bolhão", a Lisboa, às 16:00 na Presidência da Assembleia da República.
Quem pretender juntar-se, poderá fazé-lo ligando para Ernesto Silva (919370625). Irão existir 2 autocarros que nos levarão até Lisboa, com partida às 12:00, em frente à Porta da Rua Formosa (Bolhão)15 euros. Destino: Assembleia da República.
Contacto para reservar bilhete: Ernesto Silva - 919370625
Apelamos para que todos que ainda não assinaram a petição e o pretendam fazer que está acessivel em PETIÇÃO -ONLINE

Luta autónoma, professores em protesto nas ruas da cidade do Porto

Mais uma vez registe-se a acção intimidatória das forças policiais, como de manhã no Bolhão, e a campanha de aproveitamento político feita por alguns Partidos do Sistema a propósito dos combates autónomos, com a cobertura de parte da imprensa dita referência. Assim, enviamos hoje ao Director do Jornal Público:



"Exmº. Senhor:
Sem surpresa lemos hoje no Público a reportagem de Patricia Carvalho, página 24, Local, a propósito do Mercado do Bolhão. No entanto lamentamos o carácter tendencioso de quem insiste em dar do País uma imagem errada e ainda não percebeu que a luta dos cidadãos cada dia mais se faz à margem dos Partidos políticos, vastamente cobertos no citado artigo. Quem o ler pode tirar ilações erradas. Será o que se pretende ou a jornalista anda desatenta e nem falou com os comerciantes do Bolhão, nomeadamente com Helder Francisco?
A defesa do Bolhão está a ser feita à margem dos Partidos que, com excepção do Bloco de Esquerda, a que nada nos liga, apareceram oportunisticamente, ontem, de forma cirúrgica. Para os jornais, como o Vosso, para as televisões, mas também porque um amplo Movimento cívico que engloba inúmeros grupos e organizações autónomas, como o Gaia ou nós, reuniu as assinaturas para uma petição à Assembleia da República. Grupos como também cidadãos desconhecidos e empenhados na defesa da sua cidade. Uma luta que vem detrás. Que tem semanas.
Não pretendemos protagonismo. Apenas mais rigor na informação que, aparentemente, distorcida passa para o País. Sabe, ainda na manifestação de sábado passado se comentava a ausência do PCP. Parece que não é só o sistema partidário que desconhece o que se passa em seu redor. A imprensa também começa a desconhecer a realidade do nosso País. Como a que levou, ontem, os professores, também no Porto, à rua.
Atentamente,

A.N.(A.).
http://www.nacionalistaslivres.blogspot.com/"


Anote-se que o único Partido que em tempo real esteve no Mercado a ouvir os comerciantes foi realmente o Bloco de Esquerda. E que o GAIA merece todo o nosso aplauso pela forma empenhada como pegou no Movimento. A verdade acima de tudo porque só a verdade é revolucionária.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Porque o Bolhão é nosso, porque o Bolhão é do Povo!




Jornada de sucesso num Mercado em festa. Estivemos lá como estaremos onde a Luta nos chamar.
( Hilariante e preocupante o aparato policial montado numa concentração legal e pacífica de cidadãos pacíficos. Mais grave o espectáculo dado pelos paisanos da bófia, alguns conhecidos, no seu frenesi de fotografar manifestantes. Antes se preocupassem com o aumento da criminalidade impune na cidade do Porto e com a insegurança crescente dos seus moradores ).

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Porque o Bolhão é do Povo, a A.N.(A.) na rua!




Atire-se o Rio ao Rio


e salve-se o Mercado e a Cidade do Porto!


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Concentração no sábado, dia 23 de Fevereiro, pelas 1o horas da manhã.


Esta noite os nossos militantes saíram às ruas do Porto em acções de propaganda e colagem de cartazes, mantendo na linha da frente a sua prioridade e empenho total nesta Luta emblemática da cidade e que nos mobiliza desde a primeira hora.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Bolhão sim, Rio não!

Montesquieu, a propósito das formas de governo falou do despotismo, que assenta no princípio do medo e é corrupto por natureza. Aliás, como a Democracia, regime que desprezava. Opta assim por uma terceira via a partir do megalopsychos de Aristóteles: um governo que se legitime no conceito de Honra, a Honra como virtude aristocrática, ( que não confinada à aristocracia por abranger o orgulho, as virtudes e a dignidade naturais de homens superiores ). É esta crença moral e ética que os que combatem esta democracia parlamentar burguesa devem perseguir e ter sempre presente. Essa e a percepção do conflito entre a visão individualista e a visão comunitária da História e da Sociedade. Urgente é libertar o pensamento e a praxis política dos preconceitos democráticos à esqueda e à direita. A Revolução é permanente e não se faz, nunca, de braço dado com a burguesia reaccionária. É preciso conhecer de forma clara o objectivo do Combate que travamos, as premissas de onde partimos, as condições sociais que nos envolvem e onde nos situamos sabendo que a táctica está sempre subordinada à estratégia. Mais. Nem sempre, ou quase nunca, os interesses e prioridades das massas, do Povo, coincidiram com as vanguardas autónomas do Movimento Revolucionário.
Significa isto que o trabalho revolucionário, nesta altura, deve adaptar-se às exigências do momento. E isso, das palavras de ordem às acções de rua, é manter a dinâmica da Luta com Humildade, de forma realista, clara e simples.

A questão ideológica. Parte 1.

A tradição marxista.
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Ao contrário do habitualmente considerado não é com " Ideologia Alemã " que o conceito de Ideologia ganha a concepção que hoje conhecemos e entendemos. Aliás, tal não seria possível se tivermos em conta e como ponto de partida o trabalho de um teórico burguês marcadamente moldado pelo capitalismo vitoriano, Karl Marx. É preciso esperar pelo revisionismo de Bernstein, primeiro, e por Lénin, depois, no seu panfleto incontornável, " Que fazer ", para a questão ideológica ganhar contornos de posição central no processo de luta revolucionária, ultrapassando a mera abordagem sob a vaga teoria da " ideia moral ".
Como escreveu Lénin, a Ideologia é um facto e um instrumento de luta: " a única hipótese é, ideologia burguesa ou ideologia socialista numa sociedade dividida por antagonismos de classe ", evidentes e claros.
Como Lénin lembrou, sem Ideologia a classe trabalhadora não passa da consciência sindical. Em parte, a vitória bolchevique de 1917 deu razão a Lénin, mas o colapso previsível do comunismo abriu, erradamente, as portas aos defensores do fim ou da morte das ideologias, o que em si-mesmo é uma posição ideológica da pretensa não ideologia da pós modernidade e das teorias do fim da História, tudo considerandos oportunos ao Sistema e aos interesses do Capital.
Após Lénin, é preciso seguir com atenção os contributos de
Georg Lukacs, onde a ideologia se prova e defende na praxis e a perspectiva idealista refuta o corpo teórico de Engels,
Antonio Gramsci, onde a reflexão ideológica atinge níveis elevados, chegando à tese sustentada de que raramente o Poder precisa de recorrer à força para manter o seu domínio, o que introduz o conceito histórico-político de hegemonia e sobrevivência do Capitalismo, terminando este breve levantamento com
Louis Althusser, para quem a Ideologia é o processo atravês do qual as pessoas vivem a sua relação com a realidade.
Essencialmente, para lá do facto de qualquer destes autores merecerem a nossa leitura e estudo aprofundados, a reter fica desde já que será nos momentos e espaços não marxistas de um Althusser ou de um Gramsci que nos devemos fundamentar para o estudo do conceito de Ideologia, recusando o embuste dos que insistem não passar o caminho para a Acção pelo postulado e reforço ideológico.
Neste breve apanhado não queremos esquecer os contributos para um debate em torno da questão ideológica de Weber, Durkheim, Adorno, Marcuse, a própria Ulrike Meinhoff, Chomsky, Negri e, em especial, os paradigmas pessimistas de Habermas que desvaloriza o conceito de Trabalho em benefício do de Interacção, onde a crítica e condenação da sociedade industrial de Marcuse está sempre presente.

Os lucros da Banca em 2007. More fun 4 animals!



segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Apoia! Bolhão 4 Ever!

Aqui! Ousar Resistir, Ousar Lutar!


A morte de um Combatente e a devida homenagem a mais uma vítima do terrorismo judeu.


Reformulações.

Nesta data procedeu-se a uma actualização da Carta de Príncipios (Provisória ) do nosso Movimento. Assim, a gestão da A.N.(A.) será no momento assegurada por uma Coordenadora de três elementos, presidida pelo Camarada Nero, estando o Camarada Condor responsável pelo trabalho de organização, recrutamento, contactos e actividades de intervenção e propaganda.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Um dia trágico para a Europa.

O Kosovo é uma província sérvia.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Mercado do Bolhão.

A nossa presença na concentração hoje realizada junto ao Mercado do Bolhão, onde também estiveram presentes membros do MPP e de diversas organizações autónomas, mas onde se notaram a ausência quer dos partidos institucionais quer dos que se reclamam de representantes da "direita", simboliza o corte que na A.N.(A.) queremos efectuar com a direita histórica portuguesa, essa direita reaccionária, enfatuada e burguesa que desprezamos ou essa direita mais ou menos delinquente de que tudo nos separa. Que fique claro considerarmos, no nosso Movimento, ser inevitável o desencadear de um processo revolucionário permanente que crie as condições essenciais, a longo prazo, para a realização da Revolução Nacional. Não será aqui que iremos, hoje, abordar esta questão. Apenas queremos insistir e relembrar que ao contrário dos velhos nacionaleiros do costume, para nós, longe dos partidos e da farsa democrática parlamentar, a Luta, ou o processo revolucionário faz-se todos os dias, passo a passo, na rua, preferencialmente ao lado dos trabalhadores. Nas pequenas grandes causas comuns, procurando estar atento aos sinais latentes de uma profunda crise social objectiva. É aí que se encontra o nosso espaço de intervenção e combate. Perceba-se claramente que, para nós, o processo revolucionário nacionalista não é algo abstracto, mais ou menos teórico e alheado ou indiferente aos dados concretos de uma correcta análise à realidade que vivemos. Apatia, alheamento, desmobilização, medo, mas também muito desencanto e muita revolta. É na forma como nos situamos perante estes factos que se irá determinar o carácter nacional revolucionário do nosso Movimento. A Luta e a Resistência não são nem podem ser meras abstracções. A Luta faz-se lutando, a Luta faz-se pela luta revolucionária e essa faz-se contra a impotência da Democracia, ao lado do Povo. Hoje, no Mercado do Bolhão. Mas onde nos chamar no futuro o Combate. A realidade. O Ensino e a Escola Pública, a Justiça, a Saúde, o Desemprego, a Precaridade, a Pobreza, as questões Ambientais ou as mobilizações sindicais. Face a um Estado em colapso e ao avanço voraz dos interesses do Capital, ousar Resistir e ousar Lutar.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O Holocausto foi em Dresden!

13 de Fevereiro de 1945.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

O BOLHÃO É DO POVO!
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Contra os interesses do Capital, pela cidade do Porto.
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REMODELAR SIM,
DEMOLIR NÃO!

Assina esta petição.

Sábado às 10 horas no Mercado.






A.N.(A.)
Acção Nacionalista (Autónomos).
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www.nacionalistaslivres.blogspot.com

Sem firmeza Ideológica não há Acção Directa!

O nosso Movimento não é herdeiro de nenhuma força ou movimento político português. O nosso Movimento não quer ser herdeiro ou identificar-se com qualquer grupo, grupelho ou grupinho da direita nacional. O nosso movimento despreza a direita responsável pelo golpe militar de 25 de Abril e pelo colapso posterior da Direita mas, acima de tudo, de Portugal. O nosso Movimento está cansado de teóricos que, na prática, de facto, de concreto, ainda nada fizeram e são responsáveis e coniventes com a Situação. O nosso Movimento não quer ser confundido com a criminalidade comum a que, queiramos ou não, está associada na opinião pública a Direita portuguesa. O nosso Movimento, assente em Grupos Autónomos de Acção Directa, por tudo isto, sem confundir amizades e cumplicidades pessoais estabelecidas ao longo dos anos com omissão ideológica, vai atacar frontalmente e de forma clara tudo e todos com que não concordar. Não vamos, já o dissemos, entrar em ataques pessoais mas em caso algum, por ligações pessoais e amizades antigas, abdicar dos nossos princípios e valores Ideológicos. Discordamos de quem temos de discordar ou, caso contrário, estaríamos com esses que atacamos nas suas novas aventuras quixotescas. Mais. O nosso Movimento significa, queiram ou não, um corte geracional e organizacional no que era e é a direita clássica portuguesa: católica, conservadora, reaccionária, salazarista, capitalista e, últimamente, até já multicultural. Da mesma forma recusamos vénias e salamaleques a quem nada trouxe, de facto, à Direita e ao País.
A questão Ideológica é fundamental. O combate Ideológico é essencial à nossa praxis futura. Disto não abdicamos por muito que custe a alguns. Esses terão certamente algum sítio onde poisar. No nosso Movimento, não! Firmeza, Determinação, Acção. Na rua, com o Povo. Se alguns confundem ainda o combate Ideológico com o ataque pessoal, ou se a crítica aos princípios dos outros incomodam é sinal de que, esses, são realmente a direita que não somos, não queremos ser e não vamos ser. É tempo de erguer com frontalidade bandeiras e escolher de vez a trincheira do Combate. No A.N.(A.) não há tempo nem espaço para os velhos do restelo. Tarda o País para isso. Exige-o o Povo. É tempo de sermos mais do que uma Nação. É tempo de sermos Estado e País! Só está quem quiser. Só falta quem cá está. Sempre, a lutar e resistir, por pequenos que sejam os passos.
Presentes!
Nero, Saxão, Beltenebros, (Membros fundadores), Abu Nidal, Camisa Negra e Corvo. (Grupos Autónomos reunidos a 12 de Fevereiro de 2008).

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Reflexões que urge fazer.

A ler este artigo na NovoPress. Importante.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Movimento cívico em defesa do Mercado do Bolhão.

Assinem esta petição. O nosso Movimento esteve presente na manifestação de ontem, dia 9 de Fevereiro, na cidade do Porto. Com o Povo, contra os interesses obscuros do grande Capital!

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Nós e o Partido da Liberdade.

Tomamos conhecimento do aparecimento de um novo Partido, nascido de uma cisão dita " nacionalista" no PND de Manuel Monteiro. É processo a que somos e queremos continuar alheios, mesmo quando alguns dos seus promotores nos merecem estima e, nalguns casos são Camaradas nossos amigos. O mesmo não diremos de alguns dos seus aparentes e redundantes "teóricos". Os Pombal ou os Abrantes, por exemplo.
Da leitura do panfleto apresentado retemos, para já, o enunciado dos valores anquilosados da direita do Capital, a direita burguesa, reaccionária, saudosista e salazarista, a direita da democracia parlamentar mesmo sabendo ser esse o espaço onde se acoitam os oportunistas da modernidade e do Sistema.
Um breve olhar basta para constatar uma visão da economia que não entende esta só fazer sentido e ser entendida num contexto de fidelidade e honra orientada, tutelada por um Estado, magro mas forte, interventivo e postulante da Solidariedade Ética. Esta é a direita "livre" que foge do Nacionalismo e confunde o Amor à Pátria e o Patriotismo com patrioteirismos, ou que defende de modo igual, o especulador financeiro, o judeu ou o preto.
Esta é a direita que não sabe a Honra chamar-se Fidelidade, uma Fidelidade (mais forte que o Fogo) à Identidade, à Tradição, ao Solo, ao Sangue, à Raça.
A esses que se empenham em rastejar por entre ruínas nós dizemos insistir em resistir de pé.
Nós sabemos, mesmo quando intervimos no quotidiano, estar a política partidária esgotada. Importante é recriar a cidadania e dizer não com firmeza e clareza a exercícios fúteis de politiquice arcaica que mais não pretendem do que alimentar o ego e os interesses dos mesmos de sempre.
Por nós Acção Directa, Acção de Massas e Revolução Social Nacionalista!
Nada mais longe de nós do que os costumeiros jogos de ambição e poder, mais ou menos personalista, cristão ou não, mais ou menos preocupados com a pretensa dignidade da pessoa humana.
Em suma estamos contra todos os que do marxismo ao pós modernismo liberal apenas querem liquidar a herança da Tradição, o Tigre que é preciso domar, conforme ensinou Julius Evola.
Mussolini dizia: "a vida dos Povos, comporta riscos. E é preciso romper com a normalidade quotidiana". Por isso, para nós, como para ele o foi, urgente é a exigência dos direitos da Revolução!
Mais do mesmo?
Não. Não aos PL que por aí andam.
Ousar Resistir! Ousar Lutar!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Se a A.N.(A.) é um projecto Autónomo, é-o por necessidades de organização determinadas pelo momento que vivemos, mas não o é ou pode ser quanto a ideias ou linhas ideológicas. No Movimento poderá haver interpretações ou leituras aparentemente divergentes e plurais mas não há espaço no nosso Movimento para tendências, correntes ou cisões. Com base firme nos enunciados da nossa Carta de Princípios ( Provisória ) aqui não haverá tempo nem espaço para o que mais não são do que discussões ressentidas e mal digeridas de frustações várias de foro individual, como já o alertava Mussolini. Esse é o percurso das ditas direitas portuguesas após golpe militar de 25 de Abril e o que mais devemos impedir. Agora, quando os Grupos da A.N.(A.) começam a aparecer nas ruas deste País em diversos tipos de acção, recordemos todos: Ordem, Disciplina, Coerência, Discrição, Obediência e Fidelidade. Nestes pressupostos deve e tem que assentar a nossa forma de Luta.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

A intervenção do Camarada Camisa Negra do G.A. Ila.

William Blake escreveu num dos seus mais sublimes poemas, " a crueldade ter um coração enorme". Ocorreu-me o texto ao ler a intervenção publicada no poste abaixo e como tal quero aqui deixar apenas duas ou três notas que reputo de muito importantes.
Primeiro, que uma leitura apressada das afirmações daquele nosso Camarada não sejam tomadas, em caso algum, como uma incitação gratuita ao uso de violência.
Em segundo lugar, em caso algum se pode confundir o problema do " judeu ", esse quisto secular instalado na civilização europeia, esse bacilo que corrompe e destrói, da questão da Imigração, em geral, hoje.
O judeu nada tem a ver com a questão imigrante e a luta contra ambos é diferente e deve ser colocada em perspectivas diferentes.
A imigração que nos invade e soterra diáriamente encerra problemas específicos e de uma urgência de acção e intervenção diferentes. Problemas onde entram a questão da Identidade Nacional mas também factores de ordem cultural, económica ou religiosa. Aqui enfrentamos a frente comum dos interesses do Capital, a pieguice da Igreja Católica, a passividade dos cidadãos e a agenda agressiva do multiculturalismo da Esquerda. Este é o combate prioritário que se nos coloca e que devemos trazer para o centro da sociedade civil. Este é o debate que urge instalar, despertando os cidadãos da sua letargia. Este é o alerta que devemos lançar.
Urgente, mesmo subscrevendo quase tudo o que aqui foi escrito pelo Camarada Camisa Negra, é obrigar, atravês da sociedade civil, que a questão da Imigração seja um tema a que a nossa classe política parlamentar burguesa, toda ela, não se possa furtar.
É dizer presente e insistir perante tudo e todos!

II Conferência Internacional da Causa Identitária.

Foi com profunda satisfação que recemos o convite que nos foi enderaçado. Estaremos presentes esperando o sucesso merecido para iniciativas deste teor, movidas por Camaradas que, nas diferenças, sabemos respeitar.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Intervenção do Camarada Camisa Negra na reunião de Avintes, onde foi discutida a formação do G.A. Ila.

Camaradas:
Uma saudação a quem aqui veio. Pelos ideais e pela vontade de dizer não, longe do circo partidário que nos rodeia. A quem veio ouvir mas também contribuir com as suas angústias e cansaços que os levam a não querer desistir e a insistir em Resistir. Em especial uma saudação aos membros aqui ausentes do nosso Colectivo, os Camaradas Tolkien e Remexido, pelo que têm enfrentado e afrontado. E um obrigado pela presença dos Camaradas Beltenebros e Amadis.
Saudações a todos os que, como eu, estão cansados da farsa democrática e não ambicionam paragonas e holofotes. A todos os que fizeram esta rua e se cruzaram com a lepra que as enche crescentemente. Não parece mas acreditem. Ainda estamos na nossa Pátria e não na Argélia, no Paquistão ou em Marrocos!
"Nenhuma Nação pode libertar-se da mão que lhe oprime a garganta sem ser pela espada".
Afirmou-o alguém com clareza sobre o bacilo judeu que infectava e infecta a Europa, como corpo estranho que de facto o é. Hoje a degenerescência não se resume à problemática judaica mas a toda a imigração. É preciso reafirmar ser esta a nova arma do Capital mas não só.
A Imigração de modo algum é assimilável e é a maior ameaça à identidade europeia, tal como a conhecemos. Toda e qualquer imigração. É preciso dizer claramente que o combate à crise económica, ao desemprego, aos baixos salários ou ao aumento da criminalidade passam pelo combate e rejeição destes párias que vêm destruir e alterar o nosso quotidiano e o nosso modelo cultural de existência. A coesão da Nação exige a destruição deste pensamento e desta agenda da modernidade marxista a favor dos interesses do Capital, como o tem lembrado desde sempre o Camarada Amadis. Não sendo a A.N.(A.) um movimento skin ou de delito comum, apetece dizer bem alto, que a ameaça exige que o sangue escorra das facas! Mesmo sabendo, lembrando Shakespeare, que se lutamos pela regeneração em caso algum seremos assassinos!
É urgente que a questão da Imigração passe de simples questão ou de conversa de café da sociedade civil e se torne uma questão política, a que o parlamentarismo burguês não possa continuar a fugir. Por aí passa o caminho. A Raça, o Sangue, o Solo, o Povo, são as prioridades do nosso Combate e dos Combates futuros.
A pretensa teoria da assimilação e do multiculturalismo não pode esconder a verdade: o imigrante, hoje, como o judeu ao longo dos séculos, é um corpo com uma constituição racial específica, um corpo estranho à Europa. A luta pela expulsão dos imigrantes é um acto justificado de auto-defesa. A dita assimilação dessas tribos nada traz à nossa sociedade a não ser a infecção do Sangue, do Espírito e Tradição europeias. Já o alertava em 1928 Otto Dibelius, líder espiritual da Igreja Luterana Alemã, no seguimento aliás de escritos de Martinho Lutero. É urgente reler a tradição cristã numa altura em que o vírus parece já ter corrompido a própria Igreja Católica. Estar atento. A contaminação, que ninguêm o duvide, conduz às ruínas da Raça!
A verdade por vezes é incontornável: " há povos que têm de desaparecer da face da Terra". No caso concreto, da nossa Europa. Constatar a inviabilidade no momento da concretização dos nossos objectivos, bem determinados, deve apenas levar-nos a saber esperar o momento certo para desencadear, com paciência e passo a passo, as lutas que num futuro mais breve do que muitos pensam serão atingidos.
Todas as lutas e combates são uma dinâmica constante e faseada. Sejamos resistentes e discretos. Saibamos estar atentos ao essencial e deixemos o acessório.
O Combate faz-se combatendo. Ousando resistir, ousando lutar. Sabendo deixar as páginas dos jornais para os que enchem a História de rodapés nas páginas de onde apenas resta o pó e o esquecimento.
Em frente, presente, Camaradas!
( Imagem retirada deste site ).

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Estes são Camaradas nossos! Neles nos revemos.

Ler artigo aqui. Importante a quem quiser perceber um pouco mais porque teimosamente insistimos em Direita e Esquerda.


Um tiro no pé?

Foi com surpresa que um Partido que respeitamos, o PNR, apareceu a solidariezar-se com Marinho Pinto, novo Bastonário da Ordem dos Avogados e próximo do Bloco de Esquerda. Não pelo teor generalista das suas afirmações, mas pela falta de consistência das mesmas num Bastonário da Ordem. O estado da justiça é conhecido. A corrupção alimenta o sistema. Não precisamos de Marinho Pinto para nos dizer isto. Precisamos, sim, de factos, nomes, provas. E a denúncia urgente do sistema judicial português, do seu funcionamento. O PNR, mais do que ninguem o deverá saber. Não nos surpreendeu por isso a nova carga do Bastonário e as suas inadmíssiveis declarações sobre esse cancro que enchovalha o País há décadas, o caso Casa Pia. O Bastonário perdeu o pé e perdeu razão. Em nome do que afirmou antes, o caso Casa Pia é precisamente exemplar. No mínimo é lamentável e diz muito sobre com quem lidamos. Os holofotes cegam a razão e o bom senso. Começa mal, muito mal o Bastonário. A confirmar tudo o que se diz do estado da nossa Justiça que ele, pretensamente, tanto critica.
É altura, por entre o caos intelectual, ético e ideológico que vivemos reencontrar novos rumos. Longe da hipocrisia tão essencial à sobrevivência do regime democrático quando no limite a Democracia " não tem outro fim senão ela própria, quer dizer, a satisfação dos seus cabecilhas e fiéis, a pandilha ", para citar, por acaso, Proudhon.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

A questão judaica

6o anos depois da elaboração de uma das maiores e mais aberrantes mistificações da História contemporânea, a questão mantem-se. A herança de uma pretensa culpa colectiva, que os europeus devem recusar, assente nas fantasiosas mentiras e efabulações politicamente oportunistas a propósito do holocausto, asseguram a continuidade do problema. Uma Europa dócil e amestrada, silenciada face à política desse bacilo de degenerescência da nossa civilização, que nos corrói e corrompe, a par da defesa dos grandes interesses do Capital, o sionismo. Percebe-se a comoção dessa outra herdeira do sionismo, a esquerda marxista. Nós, celebramos, 60 anos depois, a Palestina, da mesma forma que defendemos a destruição das forças da Entidade judaico-sionista.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Não queremos nem discípulos nem militantes!
Queremos cidadãos autónomos da mesma forma que só entendemos que nos considerem políticos precisamente por a política não nos dizer já rigorosamente nada.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Argumentos.

A falta de argumentos e a defesa do regime democrático assente no pensamento da nossa esquerda intolerante em nome da tolerância faz-se de pequenos gestos no dia a dia. Mas, também, na arrogância bárbara, violenta e impune com que o Poder a protege e embala.

Foi assim em Itália ao protestar contra a ida do Santo Papa dar uma palestra numa Universidade em Roma. Bem, Radtzinger, com a inteligência brilhante que se reconhece, desmontou os argumentos desses defensores da Liberdade de Expressão e mostrou ao Mundo a verdade sobre quem lidamos.

Por cá, vandalizaram a campa do Dr. Oliveira Salazar. Notícia de rodapé e a indignação, tão natural em ocasiões de nenhum significado e importância, foi apanágio apenas dos mesmos de sempre. Aqueles que como nós, em nome da Liberdade "deles", são insultados e ferozmente combatidos. De preferência, silenciados.

Não basta, contudo. O Bloco de Esquerda vai enviar a Marrocos um deputado, preocupado com o destino dos imigrantes clandestinos extraditados, e bem, do nosso País. Assim lhe merecessem atenção real os milhões de pobres que crescem no Portugal de Abril. Mesmo quando sabemos ser este mesmo Bloco quem protesta contra a ofensa à Republica ao celebrar-se no próximo dia 1 o hediondo crime que vitimou o Rei D. Carlos, a sua memória. A intolerância e a imbecilidade tomaram conta do País onde os seus melhores vultos são insultados e se glorificam os medíocres. Sobre a Liberdade de que falam está tudo mais que dito.


Aconselhamos a visita a este site e divulguem a NovoPress.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Comunicado.

1.Temos conhecimento que foi cancelada a manifestação antifa marcada para o próximo sábado, dia 26, no Porto.
2.Anulamos assim o nosso anterior apelo saudando, com a expulsão confirmada da maioria do grupo de imigrantes do nosso País, esta Vitória do Portugal Nacionalista.
3.Há que manter a atenção. Ousar Lutar e ousar Resistir.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Esclarecimento.

1. Como foi por nós sempre referido, o nosso Movimento funciona a partir da junção de diversos Grupos Autónomos Nacionalistas. Não tem qualquer estrutura directiva ou hierárquica, base organizacional funcional nem obedece, até por não pretender concorrer, ao lado de outros partidos, nas paródias eleitorais da burguesia, a ditames de militância que não sejam a luta pontual e autónoma contra O Capital, nos dias, nas coisas e contra os factos em que este neles se manifeste. Aqui não existem candidatos a deputado nem ao lugar de regente de freguesia ou de outra coisa qualquer. Não concorremos a nada nem contra ninguém.
2. O A.N.(A.) não aparece contra nada nem contra ninguém mas contra todos os que se opõem à nossa Carta de Princípios ( Provisória ). A nossa luta é Ideológica e neste Movimento nunca optaremos pelo insulto, pela difamação, pelo ataque gratuito ou pela ameaça. Nem temos medo nem somos intimidáveis. Parece que, desde o nosso aparecimento, alguns se sentem incomodados. Até de plagiar o que desconhecemos nos acusaram. Pelos vistos, um Movimento que ainda mal nasceu incomoda os arrivistas de sempre. Perdem tempo. Como referimos acima o nosso Combate é outro e não serão os latidos antifas que nos irão perturbar o caminho.
3. A A.N.(A.), conforme nosso Comunicado 002 não convocou, até por não o poder legalmente fazer, qualquer manifestação para o próximo sábado dia 23, na cidade do Porto. Limitamo-nos a apelar à mobilização de todas as organizações e simpatizantes nacionalistas a estarem presentes na manifestação convocada por organismos antifas a favor da Imigração, no caso ilegal, fazendo valer o seu direito à indignação e à não concordância.
4. Não é ainda conhecido, até por o estar a ser escondido pelas entidades que promovem a dita manifestação, o local de realização, de facto, da mesma. Acompanhamos a situação e apelamos à mobilização de todos. Pedimos para irem consultando a nossa página onde confirmaremos assim que possível o local e hora previstas para o início da dita manifestação.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Comunicado: todos ao Porto no dia 26!

Diversas organizações antifas e esquerdistas, tais como a SOS Racismo e a Solidariedade Imigrante, convocaram uma manifestação para o próximo dia 26 deste mês na cidade do Porto, na Unidade Habitacional de Santo António. Na origem desta convocatória está o facto de o grupo de 22 marroquinos recentemente desembarcados clandestinamente em Olhão, " estarem detidos como criminosos " ( sic ), e aqueles grupos exigirem a libertação imediata e incondicional autorizando o referido grupo a circular e estar livremente em Portugal. O grupo detido aguarda que a Embaixada de Marrocos se decida a passar os salva condutos necessários à sua extradição. O SEF informa que os clandestinos só estão detidos, por acaso em condições excepcionais e que fariam inveja aos milhares de sem abrigo da cidade do Porto, por estarem a mentir sobre as circunstâncias da viagem. Ao que parece nunca por serem ilegais ou clandestinos como manda a Lei. É tempo de desmascarar hipocrisias e cobardias. Assim, fiéis aos nossos Princípios, apelamos a todas as organizações nacionalistas portuguesas e aos simpatizantes da causa nacional em geral para, independentemente das diferenças que nos dividem, convocarem contra manifestações para o mesmo dia, hora e local. Pela expulsão dos ilegais. Pelo cumprimento imediato da Lei em vigor, já de si muito tolerante e permissiva, sem esquecer que lutar contra a Imigração é lutar contra o Capital!
Contactos pelo mail indicado no cimo desta página.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

A questão racial.

Sem darmos conta, frases, pensamentos ou simples palavras parece terem-se tornado interditas. Assim o dita o pensamento formatado desta não menos formatada modernidade politicamente correcta, muitas vezes assente no mero oportunismo, na estupidez vulgar ou na mera imbecilidade medíocre. Exemplo confrangedor é constatarmos o medo com que quase todos abordam a questão racial. Dos bem intencionados que, por razões legais, defendem o uso alternativo de Etnia a Raça, até a pretensos arrivistas ditos nacionalistas que publicamente defendem os casamentos mistos, a mestiçagem ou a defesa da integração da Imigração. De tudo se ouve. O debate também se tem feito no interior da A.N.(A.). Sem pruridos, partindo do princípio claro que defendemos o conceito e a diferença de Raças, que não a superioridade específica e alietória deste ou aquela, a priori. A Raça implica a noção de espaço, cultura, identidade e território. Indiferentes às modas culturais da modernidade, alguns G.A.'s vão assim iniciar um conjunto de reflexões onde se irá discutir, sem medo nem complexos, dois conceitos raciais:
1. O racismo biológico, na senda da herança dos princípios NS.
2. O racismo enquanto valor essencialmente político e ético onde, seguindo Evola, o primado biológico deve dar lugar aos princípios espirituais.
Em cima da mesa estarão " Manifesto da Raça " e " Elementos para uma Educação Racial " de Julius Evola. Como ele escreveu haverá que manter " a silenciosa resistência de um pequeno número, cuja presença impassível de convivas de pedra permita criar novas distâncias, novos valores e constituir um pólo que, embora não impedindo este mundo de alucinados de ser o que é, transmitirá a alguns a sensação de Verdade ".

sábado, 12 de janeiro de 2008

Comunicado: Ainda outra capitulação. O Tratado de Lisboa.

José Sócrates no Parlamento, a propósito do não a um Referendo sobre o Tratado de Lisboa, foi o rosto visível do nosso regime democrático: crispado, intolerante, despótico, arrogante, sem escrúpulos. Mentiroso, porque teme o Povo que pretensamente representa. Alheio e indiferente à palavra dada. A promessas esquecidas. Somos por uma Europa de Nações. Somos contra a Europa de Bruxelas. A política europeia, sabemo-lo, já não é obra de um país, de um grupo de países ou das visões caricatas de Sócrates ou Durão Barroso. É um mero produto da evolução e maturação dos grandes interesses do capital financeiro, principal inimigo da unidade, identidade e independência das Nações. Não cabe aqui sequer discutir o conteúdo, labiríntico e confuso, do Tratado que apenas deu um nome novo a uma Constituição a que os franceses, por exemplo, nas urnas, já tinham dito Não. Cabe apenas registar que este Tratado, fabricado entre Bruxelas e Berlin, não serve a Europa nem os seus Povos. Por isso Sócrates mentiu. Por isso Bruxelas impõs o Não aos referendos. Por isso esta Democracia teme o voto do Povo. Por isso esta Democracia tem medo do debate, do diálogo, da opinião não formatada. Por isso esta Europa agoniza entre ruínas, mesmo quando, como escreveu alguém, é sobre elas, as ruínas, que frutificam os negócios. Humilhante, pouco ética, esta caricatura democrática não percebe que, cedo ou tarde, o Povo que ignora e despreza há-de quebrar o medo que o tolhe e chegados serão tempos em que esta gigantesca conspiração dos Governos que nos sufocam crescentemente, terá a resposta que urge dar. O caixote de lixo da História está cheio de tiranetes e aprendizes de feiticeiro de quem já nem o nome lembramos. Urgente é retomar a capacidade de acção política dos cidadãos. Ousar Lutar e Resistir!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

A legalidade burguesa é argumento e pretexto para cobardes!

Nestes dias, onde o parlamentarismo burguês demonstra nada termos aprendido com os erros, nestes dias toldados pela atmosfera enevoada de desilusão, apatia e passividade, pautados pelo grito dos abutres e hienas de que falou Luxemburg, haverá que não camuflar a realidade com objectivos irrealizáveis e mentirosos, mero escarcéu popularucho feito com o paleio da Propaganda. O Sistema reforça-se e, mais do que nunca, a resposta terá de assentar no sangue e na violência. A luta de massas não existe na dinâmica caótica que o Capital imprimiu à nossa Sociedade para domar a História e os Povos. Nestes dias de crise, de ruínas, para convocar aqui Evola, resta lançar as bases futuras da organização de frentes autónomas de luta, que passem pela Acção Directa. A situação que enfrentamos dá-nos esse direito vital, assente no ideal Socialista e na defesa intransigente dos princípios Nacionalistas. Um grito, um grito por pequeno que seja, de ira e indignação, torna-se urgente e não precisa de explicações e justificações perante a legalidade despótica dos Governos. O confronto far-se-á entre os valores éticos e a barbárie. Sejamos claros. Estamos em guerra e não fomos nós quem desencadeou esta guerra. A ditadura, esteja embrulhada ou não das subtilezas democráticas do grande Capital financeiro especulativo transnacional e globalizante, esteja ou não sentada nos lugares imundos dos parlamentos Europa fora, combate-se. O Combate faz-se hora a hora, aqui e ali, na Morte que devemos amar. Ao mais cómodo devemos opor a ilegalidade se preciso for, o fragor das vagas, " a agitação de quem atravessa o mar das paixões para alcançar o Santuário da Paz ", como ensinou e escreveu René Guénon. Da Acção à Contemplação, os caminhos de um guerreiro como na imensa diversidade do seu pensamento o sabiam Guénon e Evola, de novo.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Algumas considerações sobre a Carta de Princípios a partir de apontamentos dos Camaradas Condor e Tolkien.

Homem, Família, Comunidade.
Desde a sua concepção que o ser humano tem uma personalidade e capacidade próprias que deverá pôr ao serviço das estruturas superiores da Sociedade. O individualismo e o egoísmo não podem ser promovidos. Daí a importância do conceito de Comunidade, da Nação enquanto Comunidade.
Para uma concepção correcta da Sociedade é necessário a defesa da Família Tradicional, célula base da mesma. Nesta medida torna-se prioritário o combate contra a homosexualidade, por exemplo, e a implementação e defesa de políticas de defesa da Família e da Vida.
Desde tempos imemoriais, que os seres humanos se agrupam em comunidades com as quais têm afinidades, para apoio e protecção mútuas. Assim sendo, a Comunidade é o desenvolvimento natural do ser humano. E, assim também, só em Comunidade, identitária e solidária, a Nação fará sentido. Na defesa da Tradição e das heranças ancestrais.
Etnia, Nação, Estado.
A etnia é o culminar do desenvolvimento de um grupo humano e caracteriza-se pelo aparecimento de uma comunidade de seres humanos com características físicas, psicológicas e culturais similares. Toda a nossa visão do mundo está condicionada a esta imutável realidade histórica e antropológica de defesa da nossa etnia. Sem complexos, haverá que defender o conceito de Raça.
A constituição de Nações etnicamente homogéneas é o melhor caminho para assegurar a paz e a harmonia entre os Povos, respeitando, com base num Nacionalismo sadio que respeite a estirpe e cultura de cada um, o desejo natural de autogoverno de cada Povo. Neste quadro, reivindicamos o restabelecimento do "jus sanguinis" como Lei da Nacionalidade. Só é português quem for filho ou descendente de portugueses até à 3ª geração.
A melhor maneira de assegurar a sobrivivência de uma Nação é o seu Estado. O Estado é o conjunto das instituições criadas por uma etnia, um Povo, para a defesa do seu todo. Assim sendo, um Estado forte mantém o Povo forte. O Estado deverá sempre estar ao serviço e subordinado aos interesses da Comunidade, enquanto Povo, enquanto Nação.
Esquerda, Direitas e Nacionalismo Revolucionário.
Sendo a esquerda igualitária, ou seja, defendendo que todos os seres humanos nascem iguais, o que tem raízes quer no Cristianismo quer no Contrato Social de Rosseau, por exemplo, o qual defendeu o mito do bom selvagem que é corrompido pela Sociedade, raciocínio que no limite leva ao Anarquismo Libertário, recusamos este e a primeira.
As direitas são essencialmente diferencialistas, não revolucionárias nas suas várias matrizes burguesas, que baseiam esta sua concepção no critério económico o qual, naturalmente, leva ao modelo capitalista, sem dimensões éticas e solidárias, o qual também recusamos.
O Nacionalismo Revolucionário defende as desigualdades naturais entre os seres humanos, remontando por exemplo a Heysenck. Nascemos com capacidades e potenciais diferentes, que a Sociedade pode ou não ajudar a desenvolver. Acreditamos que os mais aptos, independentemente da sua classe social, devem constituir uma nova aristocracia dirigente, dentro da Raça a que pertencem. Aristocracia no sentido original do termo: o governo dos melhores.
Assim somos incompatíveis com regimes de democracia parlamentar como aquele em que vivemos. Desde já os novos guerreiros da aristocracia NR devem assumir uma postura de denúncia, crítica, resistência e combate. Como ensinou Gil Robles, a democracia pode ser um meio mas nunca será um fim.
Notas económicas.
Sendo a Economia o meio natural de satisfazer as necessidades materiais da Comunidade, do Povo, para que esta possa potencializar a sua cultura, tradições e costumes, deve a mesma estar subordinada ao poder político.
Lutamos contra o Capitalismo e o Marxismo, nas suas diversas matizes. Ambos assentam na exploração desenfreada do ser humano.
Contra o Capitalismo, e por isso, a defesa de nacionalizações em sectores vitais para a Comunidade. Banca, Transportes ou Serviços de Saúde, por exemplo. Não aos monopólios ou aos interesses da finança especuladora sem rosto.
Contra o Comunismo e, como tal, a recusa de um capitalismo tutelado pelo Estado, onde os trabalhadores são enquadrados e anestesiados por um sindicalismo de partido e onde se nega o direito ao mérito. Não à igualização e ao nivelamento marxistas. Os esforços da classe trabalhadora devem ser incentivados, apoiados e recompensados, com base nos princípios da não igualdade da pessoa humana e no reconhecimento de uma justa ambição, característica natural do género humano. Os melhores devem ser premiados e com isso ajudar ao desenvolvimento da Comunidade. Tudo isto mantendo a defesa da pequena e média propriedade privada, a qual como factor de desenvolvimento e de reforço dos laços comunitários deverá ser respeitada.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Carta de Príncipios. Provisória.

1. A Acção Nacional ( Autónoma ) é um Movimento de cariz cívico que assenta a sua organização na junção de forças e grupos nacionalistas de caracter autónomo, sendo dirigido por uma Coordenadora de três elementos, escolhida por um período de três anos. A substituição de algum dos membros que possa ter de abandonar a Coordenadora será proposta pelos membros restantes da mesma e ser sufragada pela maioria simples dos membros, à altura, da A.N.(A.)..

2. A não obediência ao determinado na alínea 1, bem como a quebra dos princípios ideológicos fundamentais determinados nesta Carta, serão motivo de expulsão, sem recurso, de qualquer militante da A.N.(A.). pela Coordenadora em funções.

3. São princípios ideológicos centrais da A.N.(A.), da qual resultam todas as actividades a desenvolver, assentes na máxima " Mobilizar o descontentamento, pelos oprimidos contra os exploradores! ", e aos quais devem sempre reportar o trabalho teórico e a praxis do Movimento,
J
. a recusa, em qualquer caso, da Democracia, nos actuais moldes constitucionais, o que não exclui modelos de intervenção e participação que passem pela Acção Directa e pela Desobediência Civil.
. o combate por todos os meios, mantendo os limites legais e os pressupostos anteriores, ao Regime, a esta República, à Democracia Parlamentar burguesa e ao Capital.
. a A.N.(A.) reclama-se do Nacionalismo Identitário, Racialista, Socialista e Revolucionária, pelo que defende o conceito de luta de classes inserido na defesa do conceito de Etnia e Solo.
. se a espada abre caminho para o arado, a A.N.(A.) defende a diferença e as desigualdades naturais e biológicas do ser humano que em caso algum são iguais, muito menos por factores de sexo ou raça. Assim também a defesa da implementação da Pena de Morte.

4. A A.N.(A.) defende de forma intransigente a aplicação de uma política racial, ou étnica, identitária, a qual será o pilar em que assentará o renascer dos Povos de uma Europa de Nações. O estrangeiro corrompe. A imigração é a arma do Capital. Quaisquer imigrantes ou os filhos destes, mesmo que nascidos em Portugal, em caso algum terão direito à nacionalidade pátria ou sequer a fazer parte do que podemos classificar de Comunidade Lusitana, na defesa do princípio de " jus sanguinis ". Lutaremos, como tal, por novas políticas de imigração e nacionalidade, por uma Nação etnicamente homogénea.

5. O combate contra o Capital nesta sociedade crescentemente hedonista, consumista e materialista assenta em novas dinâmicas e solidariedades comunitárias onde o marxismo, incluindo as suas correntes pós modernas ou pretensamente libertárias, e o capitalismo sem rosto, são a expressão política e ideológica do judaísmo sionista e, como tal, será um alvo prioritário da nossa luta. Nesta não esquecemos, porém, o surgimento de novos fenómenos que vão da invasão das sociedades europeias pela imigração árabe a par com o tráfico de capitais e da alta finança especulativa das ditaduras do mundo islâmico, bem como a emergência das potências asiáticas.

6. Defendemos um Estado intervencionista e protector nas áreas da Saúde, Ensino, Segurança Social e Trabalho que nacionalize, controle e erradique todos os rendimentos para lá dos salários e pensões, bem como os grandes sectores e monopólios económico-industriais.

7. A A.N.(A.) assume um carácter secular onde a herança e o património católicos na constituição da Identidade Nacional sejam respeitados, de facto.

8. Na defesa de um renascer Pátrio é nossa prioridade a defesa de políticas reais de apoio e defesa da Família tradicional e da Vida. Defendemos a revogação imediata da Lei sobre a interrupção da IGV, exceptuando casos de violação, mal formação ou risco de vida para a mãe. Incentivamos políticas e dinâmicas empenhadas na defesa do ambiente, promovendo uma agenda voltada para os temas ecológicos, interventiva, bem como a reflexão Ética colocada pela massificação das novas tecnologias e os novos desafios da Biologia, da Genética ou da Reprodução, entre outros. Assim também a defesa da Memória, do Património e da herança dos nossos valores comuns ancestrais, bem como de uma prática cultural interventiva e alternativa.

9. Sendo por uma nova Europa em caso algum somos europeístas e atlantistas, defendendo a saída de Portugal de todo e qualquer órgão da Nato. Dizemos não a uma Europa com a Turquia ou a Albânia.

10. O recrutamento de militantes e membros que venham a aderir ao nosso Movimento será da competência da sua Coordenadora, em moldes a determinar por aquele órgão. O regulamento interno da A.N.(A.) será da competência do Coordenadora a quem será agora presente para discussão e aprovação a presente Carta. A A.N.(A.) nada tem ou terá a ver com outros grupos ou movimentos que se reclamam da Direita Portuguesa.

Porto, 4/1/07.