sábado, 5 de janeiro de 2008

Carta de Príncipios. Provisória.

1. A Acção Nacional ( Autónoma ) é um Movimento de cariz cívico que assenta a sua organização na junção de forças e grupos nacionalistas de caracter autónomo, sendo dirigido por uma Coordenadora de três elementos, escolhida por um período de três anos. A substituição de algum dos membros que possa ter de abandonar a Coordenadora será proposta pelos membros restantes da mesma e ser sufragada pela maioria simples dos membros, à altura, da A.N.(A.)..

2. A não obediência ao determinado na alínea 1, bem como a quebra dos princípios ideológicos fundamentais determinados nesta Carta, serão motivo de expulsão, sem recurso, de qualquer militante da A.N.(A.). pela Coordenadora em funções.

3. São princípios ideológicos centrais da A.N.(A.), da qual resultam todas as actividades a desenvolver, assentes na máxima " Mobilizar o descontentamento, pelos oprimidos contra os exploradores! ", e aos quais devem sempre reportar o trabalho teórico e a praxis do Movimento,
J
. a recusa, em qualquer caso, da Democracia, nos actuais moldes constitucionais, o que não exclui modelos de intervenção e participação que passem pela Acção Directa e pela Desobediência Civil.
. o combate por todos os meios, mantendo os limites legais e os pressupostos anteriores, ao Regime, a esta República, à Democracia Parlamentar burguesa e ao Capital.
. a A.N.(A.) reclama-se do Nacionalismo Identitário, Racialista, Socialista e Revolucionária, pelo que defende o conceito de luta de classes inserido na defesa do conceito de Etnia e Solo.
. se a espada abre caminho para o arado, a A.N.(A.) defende a diferença e as desigualdades naturais e biológicas do ser humano que em caso algum são iguais, muito menos por factores de sexo ou raça. Assim também a defesa da implementação da Pena de Morte.

4. A A.N.(A.) defende de forma intransigente a aplicação de uma política racial, ou étnica, identitária, a qual será o pilar em que assentará o renascer dos Povos de uma Europa de Nações. O estrangeiro corrompe. A imigração é a arma do Capital. Quaisquer imigrantes ou os filhos destes, mesmo que nascidos em Portugal, em caso algum terão direito à nacionalidade pátria ou sequer a fazer parte do que podemos classificar de Comunidade Lusitana, na defesa do princípio de " jus sanguinis ". Lutaremos, como tal, por novas políticas de imigração e nacionalidade, por uma Nação etnicamente homogénea.

5. O combate contra o Capital nesta sociedade crescentemente hedonista, consumista e materialista assenta em novas dinâmicas e solidariedades comunitárias onde o marxismo, incluindo as suas correntes pós modernas ou pretensamente libertárias, e o capitalismo sem rosto, são a expressão política e ideológica do judaísmo sionista e, como tal, será um alvo prioritário da nossa luta. Nesta não esquecemos, porém, o surgimento de novos fenómenos que vão da invasão das sociedades europeias pela imigração árabe a par com o tráfico de capitais e da alta finança especulativa das ditaduras do mundo islâmico, bem como a emergência das potências asiáticas.

6. Defendemos um Estado intervencionista e protector nas áreas da Saúde, Ensino, Segurança Social e Trabalho que nacionalize, controle e erradique todos os rendimentos para lá dos salários e pensões, bem como os grandes sectores e monopólios económico-industriais.

7. A A.N.(A.) assume um carácter secular onde a herança e o património católicos na constituição da Identidade Nacional sejam respeitados, de facto.

8. Na defesa de um renascer Pátrio é nossa prioridade a defesa de políticas reais de apoio e defesa da Família tradicional e da Vida. Defendemos a revogação imediata da Lei sobre a interrupção da IGV, exceptuando casos de violação, mal formação ou risco de vida para a mãe. Incentivamos políticas e dinâmicas empenhadas na defesa do ambiente, promovendo uma agenda voltada para os temas ecológicos, interventiva, bem como a reflexão Ética colocada pela massificação das novas tecnologias e os novos desafios da Biologia, da Genética ou da Reprodução, entre outros. Assim também a defesa da Memória, do Património e da herança dos nossos valores comuns ancestrais, bem como de uma prática cultural interventiva e alternativa.

9. Sendo por uma nova Europa em caso algum somos europeístas e atlantistas, defendendo a saída de Portugal de todo e qualquer órgão da Nato. Dizemos não a uma Europa com a Turquia ou a Albânia.

10. O recrutamento de militantes e membros que venham a aderir ao nosso Movimento será da competência da sua Coordenadora, em moldes a determinar por aquele órgão. O regulamento interno da A.N.(A.) será da competência do Coordenadora a quem será agora presente para discussão e aprovação a presente Carta. A A.N.(A.) nada tem ou terá a ver com outros grupos ou movimentos que se reclamam da Direita Portuguesa.

Porto, 4/1/07.