6o anos depois da elaboração de uma das maiores e mais aberrantes mistificações da História contemporânea, a questão mantem-se. A herança de uma pretensa culpa colectiva, que os europeus devem recusar, assente nas fantasiosas mentiras e efabulações politicamente oportunistas a propósito do holocausto, asseguram a continuidade do problema. Uma Europa dócil e amestrada, silenciada face à política desse bacilo de degenerescência da nossa civilização, que nos corrói e corrompe, a par da defesa dos grandes interesses do Capital, o sionismo. Percebe-se a comoção dessa outra herdeira do sionismo, a esquerda marxista. Nós, celebramos, 60 anos depois, a Palestina, da mesma forma que defendemos a destruição das forças da Entidade judaico-sionista.