segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

A questão racial.

Sem darmos conta, frases, pensamentos ou simples palavras parece terem-se tornado interditas. Assim o dita o pensamento formatado desta não menos formatada modernidade politicamente correcta, muitas vezes assente no mero oportunismo, na estupidez vulgar ou na mera imbecilidade medíocre. Exemplo confrangedor é constatarmos o medo com que quase todos abordam a questão racial. Dos bem intencionados que, por razões legais, defendem o uso alternativo de Etnia a Raça, até a pretensos arrivistas ditos nacionalistas que publicamente defendem os casamentos mistos, a mestiçagem ou a defesa da integração da Imigração. De tudo se ouve. O debate também se tem feito no interior da A.N.(A.). Sem pruridos, partindo do princípio claro que defendemos o conceito e a diferença de Raças, que não a superioridade específica e alietória deste ou aquela, a priori. A Raça implica a noção de espaço, cultura, identidade e território. Indiferentes às modas culturais da modernidade, alguns G.A.'s vão assim iniciar um conjunto de reflexões onde se irá discutir, sem medo nem complexos, dois conceitos raciais:
1. O racismo biológico, na senda da herança dos princípios NS.
2. O racismo enquanto valor essencialmente político e ético onde, seguindo Evola, o primado biológico deve dar lugar aos princípios espirituais.
Em cima da mesa estarão " Manifesto da Raça " e " Elementos para uma Educação Racial " de Julius Evola. Como ele escreveu haverá que manter " a silenciosa resistência de um pequeno número, cuja presença impassível de convivas de pedra permita criar novas distâncias, novos valores e constituir um pólo que, embora não impedindo este mundo de alucinados de ser o que é, transmitirá a alguns a sensação de Verdade ".