sábado, 9 de fevereiro de 2008

Nós e o Partido da Liberdade.

Tomamos conhecimento do aparecimento de um novo Partido, nascido de uma cisão dita " nacionalista" no PND de Manuel Monteiro. É processo a que somos e queremos continuar alheios, mesmo quando alguns dos seus promotores nos merecem estima e, nalguns casos são Camaradas nossos amigos. O mesmo não diremos de alguns dos seus aparentes e redundantes "teóricos". Os Pombal ou os Abrantes, por exemplo.
Da leitura do panfleto apresentado retemos, para já, o enunciado dos valores anquilosados da direita do Capital, a direita burguesa, reaccionária, saudosista e salazarista, a direita da democracia parlamentar mesmo sabendo ser esse o espaço onde se acoitam os oportunistas da modernidade e do Sistema.
Um breve olhar basta para constatar uma visão da economia que não entende esta só fazer sentido e ser entendida num contexto de fidelidade e honra orientada, tutelada por um Estado, magro mas forte, interventivo e postulante da Solidariedade Ética. Esta é a direita "livre" que foge do Nacionalismo e confunde o Amor à Pátria e o Patriotismo com patrioteirismos, ou que defende de modo igual, o especulador financeiro, o judeu ou o preto.
Esta é a direita que não sabe a Honra chamar-se Fidelidade, uma Fidelidade (mais forte que o Fogo) à Identidade, à Tradição, ao Solo, ao Sangue, à Raça.
A esses que se empenham em rastejar por entre ruínas nós dizemos insistir em resistir de pé.
Nós sabemos, mesmo quando intervimos no quotidiano, estar a política partidária esgotada. Importante é recriar a cidadania e dizer não com firmeza e clareza a exercícios fúteis de politiquice arcaica que mais não pretendem do que alimentar o ego e os interesses dos mesmos de sempre.
Por nós Acção Directa, Acção de Massas e Revolução Social Nacionalista!
Nada mais longe de nós do que os costumeiros jogos de ambição e poder, mais ou menos personalista, cristão ou não, mais ou menos preocupados com a pretensa dignidade da pessoa humana.
Em suma estamos contra todos os que do marxismo ao pós modernismo liberal apenas querem liquidar a herança da Tradição, o Tigre que é preciso domar, conforme ensinou Julius Evola.
Mussolini dizia: "a vida dos Povos, comporta riscos. E é preciso romper com a normalidade quotidiana". Por isso, para nós, como para ele o foi, urgente é a exigência dos direitos da Revolução!
Mais do mesmo?
Não. Não aos PL que por aí andam.
Ousar Resistir! Ousar Lutar!