Camaradas:
Uma saudação a quem aqui veio. Pelos ideais e pela vontade de dizer não, longe do circo partidário que nos rodeia. A quem veio ouvir mas também contribuir com as suas angústias e cansaços que os levam a não querer desistir e a insistir em Resistir. Em especial uma saudação aos membros aqui ausentes do nosso Colectivo, os Camaradas Tolkien e Remexido, pelo que têm enfrentado e afrontado. E um obrigado pela presença dos Camaradas Beltenebros e Amadis.
Saudações a todos os que, como eu, estão cansados da farsa democrática e não ambicionam paragonas e holofotes. A todos os que fizeram esta rua e se cruzaram com a lepra que as enche crescentemente. Não parece mas acreditem. Ainda estamos na nossa Pátria e não na Argélia, no Paquistão ou em Marrocos!
"Nenhuma Nação pode libertar-se da mão que lhe oprime a garganta sem ser pela espada".
Afirmou-o alguém com clareza sobre o bacilo judeu que infectava e infecta a Europa, como corpo estranho que de facto o é. Hoje a degenerescência não se resume à problemática judaica mas a toda a imigração. É preciso reafirmar ser esta a nova arma do Capital mas não só.
A Imigração de modo algum é assimilável e é a maior ameaça à identidade europeia, tal como a conhecemos. Toda e qualquer imigração. É preciso dizer claramente que o combate à crise económica, ao desemprego, aos baixos salários ou ao aumento da criminalidade passam pelo combate e rejeição destes párias que vêm destruir e alterar o nosso quotidiano e o nosso modelo cultural de existência. A coesão da Nação exige a destruição deste pensamento e desta agenda da modernidade marxista a favor dos interesses do Capital, como o tem lembrado desde sempre o Camarada Amadis. Não sendo a A.N.(A.) um movimento skin ou de delito comum, apetece dizer bem alto, que a ameaça exige que o sangue escorra das facas! Mesmo sabendo, lembrando Shakespeare, que se lutamos pela regeneração em caso algum seremos assassinos!
É urgente que a questão da Imigração passe de simples questão ou de conversa de café da sociedade civil e se torne uma questão política, a que o parlamentarismo burguês não possa continuar a fugir. Por aí passa o caminho. A Raça, o Sangue, o Solo, o Povo, são as prioridades do nosso Combate e dos Combates futuros.
A pretensa teoria da assimilação e do multiculturalismo não pode esconder a verdade: o imigrante, hoje, como o judeu ao longo dos séculos, é um corpo com uma constituição racial específica, um corpo estranho à Europa. A luta pela expulsão dos imigrantes é um acto justificado de auto-defesa. A dita assimilação dessas tribos nada traz à nossa sociedade a não ser a infecção do Sangue, do Espírito e Tradição europeias. Já o alertava em 1928 Otto Dibelius, líder espiritual da Igreja Luterana Alemã, no seguimento aliás de escritos de Martinho Lutero. É urgente reler a tradição cristã numa altura em que o vírus parece já ter corrompido a própria Igreja Católica. Estar atento. A contaminação, que ninguêm o duvide, conduz às ruínas da Raça!
A verdade por vezes é incontornável: " há povos que têm de desaparecer da face da Terra". No caso concreto, da nossa Europa. Constatar a inviabilidade no momento da concretização dos nossos objectivos, bem determinados, deve apenas levar-nos a saber esperar o momento certo para desencadear, com paciência e passo a passo, as lutas que num futuro mais breve do que muitos pensam serão atingidos.
Todas as lutas e combates são uma dinâmica constante e faseada. Sejamos resistentes e discretos. Saibamos estar atentos ao essencial e deixemos o acessório.
O Combate faz-se combatendo. Ousando resistir, ousando lutar. Sabendo deixar as páginas dos jornais para os que enchem a História de rodapés nas páginas de onde apenas resta o pó e o esquecimento.
Em frente, presente, Camaradas!
( Imagem retirada deste site ).