Face aos acontecimentos dos últimos dias decidiu a Coordenadora do nosso Movimento tornar público,
1. O seu apreço por todos os que na rua, de forma desinteressada, demonstram a sua indignação e expressam o seu protesto com a política de Ensino do Governo.
2. Constatar que mais este movimento prova a implosão e a falência da política governamental no Ensino, como na Saúde ou na Justiça.
3. Constatar o falhanço absoluto do modelo representativo parlamentar democrático, assente no actual sistema partidário completamente divorciado das preocupações, aspirações, direitos e interesses da população em geral.
4. Alertar para o perigo de instrumentalização e aproveitamento de protestos e lutas autónomas pelas estruturas partidárias e sindicais habituais.
5. Manter, dentro das suas possibilidades, todo o apoio e solidariedade com as formas de luta e protesto em curso, participando onde for possível na resistência pacífica do Povo ao autoritarismo autista e prepotente do Poder e na denúncia da farsa democrática que nos asfixia. Na luta dos Professores mas também com todos os que ousam lutar na rua e dizer não, no Bolhão como na Anadia ou Souselas.
Porto, 1 de Março de 2008.
1. O seu apreço por todos os que na rua, de forma desinteressada, demonstram a sua indignação e expressam o seu protesto com a política de Ensino do Governo.
2. Constatar que mais este movimento prova a implosão e a falência da política governamental no Ensino, como na Saúde ou na Justiça.
3. Constatar o falhanço absoluto do modelo representativo parlamentar democrático, assente no actual sistema partidário completamente divorciado das preocupações, aspirações, direitos e interesses da população em geral.
4. Alertar para o perigo de instrumentalização e aproveitamento de protestos e lutas autónomas pelas estruturas partidárias e sindicais habituais.
5. Manter, dentro das suas possibilidades, todo o apoio e solidariedade com as formas de luta e protesto em curso, participando onde for possível na resistência pacífica do Povo ao autoritarismo autista e prepotente do Poder e na denúncia da farsa democrática que nos asfixia. Na luta dos Professores mas também com todos os que ousam lutar na rua e dizer não, no Bolhão como na Anadia ou Souselas.
Porto, 1 de Março de 2008.