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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
A questão judaica
6o anos depois da elaboração de uma das maiores e mais aberrantes mistificações da História contemporânea, a questão mantem-se. A herança de uma pretensa culpa colectiva, que os europeus devem recusar, assente nas fantasiosas mentiras e efabulações politicamente oportunistas a propósito do holocausto, asseguram a continuidade do problema. Uma Europa dócil e amestrada, silenciada face à política desse bacilo de degenerescência da nossa civilização, que nos corrói e corrompe, a par da defesa dos grandes interesses do Capital, o sionismo. Percebe-se a comoção dessa outra herdeira do sionismo, a esquerda marxista. Nós, celebramos, 60 anos depois, a Palestina, da mesma forma que defendemos a destruição das forças da Entidade judaico-sionista.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
sábado, 26 de janeiro de 2008
Argumentos.
A falta de argumentos e a defesa do regime democrático assente no pensamento da nossa esquerda intolerante em nome da tolerância faz-se de pequenos gestos no dia a dia. Mas, também, na arrogância bárbara, violenta e impune com que o Poder a protege e embala.
Foi assim em Itália ao protestar contra a ida do Santo Papa dar uma palestra numa Universidade em Roma. Bem, Radtzinger, com a inteligência brilhante que se reconhece, desmontou os argumentos desses defensores da Liberdade de Expressão e mostrou ao Mundo a verdade sobre quem lidamos.
Por cá, vandalizaram a campa do Dr. Oliveira Salazar. Notícia de rodapé e a indignação, tão natural em ocasiões de nenhum significado e importância, foi apanágio apenas dos mesmos de sempre. Aqueles que como nós, em nome da Liberdade "deles", são insultados e ferozmente combatidos. De preferência, silenciados.
Não basta, contudo. O Bloco de Esquerda vai enviar a Marrocos um deputado, preocupado com o destino dos imigrantes clandestinos extraditados, e bem, do nosso País. Assim lhe merecessem atenção real os milhões de pobres que crescem no Portugal de Abril. Mesmo quando sabemos ser este mesmo Bloco quem protesta contra a ofensa à Republica ao celebrar-se no próximo dia 1 o hediondo crime que vitimou o Rei D. Carlos, a sua memória. A intolerância e a imbecilidade tomaram conta do País onde os seus melhores vultos são insultados e se glorificam os medíocres. Sobre a Liberdade de que falam está tudo mais que dito.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Comunicado.
1.Temos conhecimento que foi cancelada a manifestação antifa marcada para o próximo sábado, dia 26, no Porto.
2.Anulamos assim o nosso anterior apelo saudando, com a expulsão confirmada da maioria do grupo de imigrantes do nosso País, esta Vitória do Portugal Nacionalista.
3.Há que manter a atenção. Ousar Lutar e ousar Resistir.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Esclarecimento.
1. Como foi por nós sempre referido, o nosso Movimento funciona a partir da junção de diversos Grupos Autónomos Nacionalistas. Não tem qualquer estrutura directiva ou hierárquica, base organizacional funcional nem obedece, até por não pretender concorrer, ao lado de outros partidos, nas paródias eleitorais da burguesia, a ditames de militância que não sejam a luta pontual e autónoma contra O Capital, nos dias, nas coisas e contra os factos em que este neles se manifeste. Aqui não existem candidatos a deputado nem ao lugar de regente de freguesia ou de outra coisa qualquer. Não concorremos a nada nem contra ninguém.
2. O A.N.(A.) não aparece contra nada nem contra ninguém mas contra todos os que se opõem à nossa Carta de Princípios ( Provisória ). A nossa luta é Ideológica e neste Movimento nunca optaremos pelo insulto, pela difamação, pelo ataque gratuito ou pela ameaça. Nem temos medo nem somos intimidáveis. Parece que, desde o nosso aparecimento, alguns se sentem incomodados. Até de plagiar o que desconhecemos nos acusaram. Pelos vistos, um Movimento que ainda mal nasceu incomoda os arrivistas de sempre. Perdem tempo. Como referimos acima o nosso Combate é outro e não serão os latidos antifas que nos irão perturbar o caminho.
3. A A.N.(A.), conforme nosso Comunicado 002 não convocou, até por não o poder legalmente fazer, qualquer manifestação para o próximo sábado dia 23, na cidade do Porto. Limitamo-nos a apelar à mobilização de todas as organizações e simpatizantes nacionalistas a estarem presentes na manifestação convocada por organismos antifas a favor da Imigração, no caso ilegal, fazendo valer o seu direito à indignação e à não concordância.
4. Não é ainda conhecido, até por o estar a ser escondido pelas entidades que promovem a dita manifestação, o local de realização, de facto, da mesma. Acompanhamos a situação e apelamos à mobilização de todos. Pedimos para irem consultando a nossa página onde confirmaremos assim que possível o local e hora previstas para o início da dita manifestação.
sábado, 19 de janeiro de 2008
Comunicado: todos ao Porto no dia 26!
Diversas organizações antifas e esquerdistas, tais como a SOS Racismo e a Solidariedade Imigrante, convocaram uma manifestação para o próximo dia 26 deste mês na cidade do Porto, na Unidade Habitacional de Santo António. Na origem desta convocatória está o facto de o grupo de 22 marroquinos recentemente desembarcados clandestinamente em Olhão, " estarem detidos como criminosos " ( sic ), e aqueles grupos exigirem a libertação imediata e incondicional autorizando o referido grupo a circular e estar livremente em Portugal. O grupo detido aguarda que a Embaixada de Marrocos se decida a passar os salva condutos necessários à sua extradição. O SEF informa que os clandestinos só estão detidos, por acaso em condições excepcionais e que fariam inveja aos milhares de sem abrigo da cidade do Porto, por estarem a mentir sobre as circunstâncias da viagem. Ao que parece nunca por serem ilegais ou clandestinos como manda a Lei. É tempo de desmascarar hipocrisias e cobardias. Assim, fiéis aos nossos Princípios, apelamos a todas as organizações nacionalistas portuguesas e aos simpatizantes da causa nacional em geral para, independentemente das diferenças que nos dividem, convocarem contra manifestações para o mesmo dia, hora e local. Pela expulsão dos ilegais. Pelo cumprimento imediato da Lei em vigor, já de si muito tolerante e permissiva, sem esquecer que lutar contra a Imigração é lutar contra o Capital!
Contactos pelo mail indicado no cimo desta página.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
A questão racial.
Sem darmos conta, frases, pensamentos ou simples palavras parece terem-se tornado interditas. Assim o dita o pensamento formatado desta não menos formatada modernidade politicamente correcta, muitas vezes assente no mero oportunismo, na estupidez vulgar ou na mera imbecilidade medíocre. Exemplo confrangedor é constatarmos o medo com que quase todos abordam a questão racial. Dos bem intencionados que, por razões legais, defendem o uso alternativo de Etnia a Raça, até a pretensos arrivistas ditos nacionalistas que publicamente defendem os casamentos mistos, a mestiçagem ou a defesa da integração da Imigração. De tudo se ouve. O debate também se tem feito no interior da A.N.(A.). Sem pruridos, partindo do princípio claro que defendemos o conceito e a diferença de Raças, que não a superioridade específica e alietória deste ou aquela, a priori. A Raça implica a noção de espaço, cultura, identidade e território. Indiferentes às modas culturais da modernidade, alguns G.A.'s vão assim iniciar um conjunto de reflexões onde se irá discutir, sem medo nem complexos, dois conceitos raciais:
1. O racismo biológico, na senda da herança dos princípios NS.
2. O racismo enquanto valor essencialmente político e ético onde, seguindo Evola, o primado biológico deve dar lugar aos princípios espirituais.
Em cima da mesa estarão " Manifesto da Raça " e " Elementos para uma Educação Racial " de Julius Evola. Como ele escreveu haverá que manter " a silenciosa resistência de um pequeno número, cuja presença impassível de convivas de pedra permita criar novas distâncias, novos valores e constituir um pólo que, embora não impedindo este mundo de alucinados de ser o que é, transmitirá a alguns a sensação de Verdade ".
sábado, 12 de janeiro de 2008
Comunicado: Ainda outra capitulação. O Tratado de Lisboa.
José Sócrates no Parlamento, a propósito do não a um Referendo sobre o Tratado de Lisboa, foi o rosto visível do nosso regime democrático: crispado, intolerante, despótico, arrogante, sem escrúpulos. Mentiroso, porque teme o Povo que pretensamente representa. Alheio e indiferente à palavra dada. A promessas esquecidas. Somos por uma Europa de Nações. Somos contra a Europa de Bruxelas. A política europeia, sabemo-lo, já não é obra de um país, de um grupo de países ou das visões caricatas de Sócrates ou Durão Barroso. É um mero produto da evolução e maturação dos grandes interesses do capital financeiro, principal inimigo da unidade, identidade e independência das Nações. Não cabe aqui sequer discutir o conteúdo, labiríntico e confuso, do Tratado que apenas deu um nome novo a uma Constituição a que os franceses, por exemplo, nas urnas, já tinham dito Não. Cabe apenas registar que este Tratado, fabricado entre Bruxelas e Berlin, não serve a Europa nem os seus Povos. Por isso Sócrates mentiu. Por isso Bruxelas impõs o Não aos referendos. Por isso esta Democracia teme o voto do Povo. Por isso esta Democracia tem medo do debate, do diálogo, da opinião não formatada. Por isso esta Europa agoniza entre ruínas, mesmo quando, como escreveu alguém, é sobre elas, as ruínas, que frutificam os negócios. Humilhante, pouco ética, esta caricatura democrática não percebe que, cedo ou tarde, o Povo que ignora e despreza há-de quebrar o medo que o tolhe e chegados serão tempos em que esta gigantesca conspiração dos Governos que nos sufocam crescentemente, terá a resposta que urge dar. O caixote de lixo da História está cheio de tiranetes e aprendizes de feiticeiro de quem já nem o nome lembramos. Urgente é retomar a capacidade de acção política dos cidadãos. Ousar Lutar e Resistir!
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
A legalidade burguesa é argumento e pretexto para cobardes!
Nestes dias, onde o parlamentarismo burguês demonstra nada termos aprendido com os erros, nestes dias toldados pela atmosfera enevoada de desilusão, apatia e passividade, pautados pelo grito dos abutres e hienas de que falou Luxemburg, haverá que não camuflar a realidade com objectivos irrealizáveis e mentirosos, mero escarcéu popularucho feito com o paleio da Propaganda. O Sistema reforça-se e, mais do que nunca, a resposta terá de assentar no sangue e na violência. A luta de massas não existe na dinâmica caótica que o Capital imprimiu à nossa Sociedade para domar a História e os Povos. Nestes dias de crise, de ruínas, para convocar aqui Evola, resta lançar as bases futuras da organização de frentes autónomas de luta, que passem pela Acção Directa. A situação que enfrentamos dá-nos esse direito vital, assente no ideal Socialista e na defesa intransigente dos princípios Nacionalistas. Um grito, um grito por pequeno que seja, de ira e indignação, torna-se urgente e não precisa de explicações e justificações perante a legalidade despótica dos Governos. O confronto far-se-á entre os valores éticos e a barbárie. Sejamos claros. Estamos em guerra e não fomos nós quem desencadeou esta guerra. A ditadura, esteja embrulhada ou não das subtilezas democráticas do grande Capital financeiro especulativo transnacional e globalizante, esteja ou não sentada nos lugares imundos dos parlamentos Europa fora, combate-se. O Combate faz-se hora a hora, aqui e ali, na Morte que devemos amar. Ao mais cómodo devemos opor a ilegalidade se preciso for, o fragor das vagas, " a agitação de quem atravessa o mar das paixões para alcançar o Santuário da Paz ", como ensinou e escreveu René Guénon. Da Acção à Contemplação, os caminhos de um guerreiro como na imensa diversidade do seu pensamento o sabiam Guénon e Evola, de novo.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Algumas considerações sobre a Carta de Princípios a partir de apontamentos dos Camaradas Condor e Tolkien.
Homem, Família, Comunidade.
Desde a sua concepção que o ser humano tem uma personalidade e capacidade próprias que deverá pôr ao serviço das estruturas superiores da Sociedade. O individualismo e o egoísmo não podem ser promovidos. Daí a importância do conceito de Comunidade, da Nação enquanto Comunidade.
Para uma concepção correcta da Sociedade é necessário a defesa da Família Tradicional, célula base da mesma. Nesta medida torna-se prioritário o combate contra a homosexualidade, por exemplo, e a implementação e defesa de políticas de defesa da Família e da Vida.
Desde tempos imemoriais, que os seres humanos se agrupam em comunidades com as quais têm afinidades, para apoio e protecção mútuas. Assim sendo, a Comunidade é o desenvolvimento natural do ser humano. E, assim também, só em Comunidade, identitária e solidária, a Nação fará sentido. Na defesa da Tradição e das heranças ancestrais.
Etnia, Nação, Estado.
A etnia é o culminar do desenvolvimento de um grupo humano e caracteriza-se pelo aparecimento de uma comunidade de seres humanos com características físicas, psicológicas e culturais similares. Toda a nossa visão do mundo está condicionada a esta imutável realidade histórica e antropológica de defesa da nossa etnia. Sem complexos, haverá que defender o conceito de Raça.
A constituição de Nações etnicamente homogéneas é o melhor caminho para assegurar a paz e a harmonia entre os Povos, respeitando, com base num Nacionalismo sadio que respeite a estirpe e cultura de cada um, o desejo natural de autogoverno de cada Povo. Neste quadro, reivindicamos o restabelecimento do "jus sanguinis" como Lei da Nacionalidade. Só é português quem for filho ou descendente de portugueses até à 3ª geração.
A melhor maneira de assegurar a sobrivivência de uma Nação é o seu Estado. O Estado é o conjunto das instituições criadas por uma etnia, um Povo, para a defesa do seu todo. Assim sendo, um Estado forte mantém o Povo forte. O Estado deverá sempre estar ao serviço e subordinado aos interesses da Comunidade, enquanto Povo, enquanto Nação.
Esquerda, Direitas e Nacionalismo Revolucionário.
Sendo a esquerda igualitária, ou seja, defendendo que todos os seres humanos nascem iguais, o que tem raízes quer no Cristianismo quer no Contrato Social de Rosseau, por exemplo, o qual defendeu o mito do bom selvagem que é corrompido pela Sociedade, raciocínio que no limite leva ao Anarquismo Libertário, recusamos este e a primeira.
As direitas são essencialmente diferencialistas, não revolucionárias nas suas várias matrizes burguesas, que baseiam esta sua concepção no critério económico o qual, naturalmente, leva ao modelo capitalista, sem dimensões éticas e solidárias, o qual também recusamos.
O Nacionalismo Revolucionário defende as desigualdades naturais entre os seres humanos, remontando por exemplo a Heysenck. Nascemos com capacidades e potenciais diferentes, que a Sociedade pode ou não ajudar a desenvolver. Acreditamos que os mais aptos, independentemente da sua classe social, devem constituir uma nova aristocracia dirigente, dentro da Raça a que pertencem. Aristocracia no sentido original do termo: o governo dos melhores.
Assim somos incompatíveis com regimes de democracia parlamentar como aquele em que vivemos. Desde já os novos guerreiros da aristocracia NR devem assumir uma postura de denúncia, crítica, resistência e combate. Como ensinou Gil Robles, a democracia pode ser um meio mas nunca será um fim.
Notas económicas.
Sendo a Economia o meio natural de satisfazer as necessidades materiais da Comunidade, do Povo, para que esta possa potencializar a sua cultura, tradições e costumes, deve a mesma estar subordinada ao poder político.
Lutamos contra o Capitalismo e o Marxismo, nas suas diversas matizes. Ambos assentam na exploração desenfreada do ser humano.
Contra o Capitalismo, e por isso, a defesa de nacionalizações em sectores vitais para a Comunidade. Banca, Transportes ou Serviços de Saúde, por exemplo. Não aos monopólios ou aos interesses da finança especuladora sem rosto.
Contra o Comunismo e, como tal, a recusa de um capitalismo tutelado pelo Estado, onde os trabalhadores são enquadrados e anestesiados por um sindicalismo de partido e onde se nega o direito ao mérito. Não à igualização e ao nivelamento marxistas. Os esforços da classe trabalhadora devem ser incentivados, apoiados e recompensados, com base nos princípios da não igualdade da pessoa humana e no reconhecimento de uma justa ambição, característica natural do género humano. Os melhores devem ser premiados e com isso ajudar ao desenvolvimento da Comunidade. Tudo isto mantendo a defesa da pequena e média propriedade privada, a qual como factor de desenvolvimento e de reforço dos laços comunitários deverá ser respeitada.
sábado, 5 de janeiro de 2008
Carta de Príncipios. Provisória.
1. A Acção Nacional ( Autónoma ) é um Movimento de cariz cívico que assenta a sua organização na junção de forças e grupos nacionalistas de caracter autónomo, sendo dirigido por uma Coordenadora de três elementos, escolhida por um período de três anos. A substituição de algum dos membros que possa ter de abandonar a Coordenadora será proposta pelos membros restantes da mesma e ser sufragada pela maioria simples dos membros, à altura, da A.N.(A.)..
2. A não obediência ao determinado na alínea 1, bem como a quebra dos princípios ideológicos fundamentais determinados nesta Carta, serão motivo de expulsão, sem recurso, de qualquer militante da A.N.(A.). pela Coordenadora em funções.
3. São princípios ideológicos centrais da A.N.(A.), da qual resultam todas as actividades a desenvolver, assentes na máxima " Mobilizar o descontentamento, pelos oprimidos contra os exploradores! ", e aos quais devem sempre reportar o trabalho teórico e a praxis do Movimento,
2. A não obediência ao determinado na alínea 1, bem como a quebra dos princípios ideológicos fundamentais determinados nesta Carta, serão motivo de expulsão, sem recurso, de qualquer militante da A.N.(A.). pela Coordenadora em funções.
3. São princípios ideológicos centrais da A.N.(A.), da qual resultam todas as actividades a desenvolver, assentes na máxima " Mobilizar o descontentamento, pelos oprimidos contra os exploradores! ", e aos quais devem sempre reportar o trabalho teórico e a praxis do Movimento,
J
. a recusa, em qualquer caso, da Democracia, nos actuais moldes constitucionais, o que não exclui modelos de intervenção e participação que passem pela Acção Directa e pela Desobediência Civil.
. o combate por todos os meios, mantendo os limites legais e os pressupostos anteriores, ao Regime, a esta República, à Democracia Parlamentar burguesa e ao Capital.
. a A.N.(A.) reclama-se do Nacionalismo Identitário, Racialista, Socialista e Revolucionária, pelo que defende o conceito de luta de classes inserido na defesa do conceito de Etnia e Solo.
. se a espada abre caminho para o arado, a A.N.(A.) defende a diferença e as desigualdades naturais e biológicas do ser humano que em caso algum são iguais, muito menos por factores de sexo ou raça. Assim também a defesa da implementação da Pena de Morte.
4. A A.N.(A.) defende de forma intransigente a aplicação de uma política racial, ou étnica, identitária, a qual será o pilar em que assentará o renascer dos Povos de uma Europa de Nações. O estrangeiro corrompe. A imigração é a arma do Capital. Quaisquer imigrantes ou os filhos destes, mesmo que nascidos em Portugal, em caso algum terão direito à nacionalidade pátria ou sequer a fazer parte do que podemos classificar de Comunidade Lusitana, na defesa do princípio de " jus sanguinis ". Lutaremos, como tal, por novas políticas de imigração e nacionalidade, por uma Nação etnicamente homogénea.
5. O combate contra o Capital nesta sociedade crescentemente hedonista, consumista e materialista assenta em novas dinâmicas e solidariedades comunitárias onde o marxismo, incluindo as suas correntes pós modernas ou pretensamente libertárias, e o capitalismo sem rosto, são a expressão política e ideológica do judaísmo sionista e, como tal, será um alvo prioritário da nossa luta. Nesta não esquecemos, porém, o surgimento de novos fenómenos que vão da invasão das sociedades europeias pela imigração árabe a par com o tráfico de capitais e da alta finança especulativa das ditaduras do mundo islâmico, bem como a emergência das potências asiáticas.
6. Defendemos um Estado intervencionista e protector nas áreas da Saúde, Ensino, Segurança Social e Trabalho que nacionalize, controle e erradique todos os rendimentos para lá dos salários e pensões, bem como os grandes sectores e monopólios económico-industriais.
7. A A.N.(A.) assume um carácter secular onde a herança e o património católicos na constituição da Identidade Nacional sejam respeitados, de facto.
8. Na defesa de um renascer Pátrio é nossa prioridade a defesa de políticas reais de apoio e defesa da Família tradicional e da Vida. Defendemos a revogação imediata da Lei sobre a interrupção da IGV, exceptuando casos de violação, mal formação ou risco de vida para a mãe. Incentivamos políticas e dinâmicas empenhadas na defesa do ambiente, promovendo uma agenda voltada para os temas ecológicos, interventiva, bem como a reflexão Ética colocada pela massificação das novas tecnologias e os novos desafios da Biologia, da Genética ou da Reprodução, entre outros. Assim também a defesa da Memória, do Património e da herança dos nossos valores comuns ancestrais, bem como de uma prática cultural interventiva e alternativa.
9. Sendo por uma nova Europa em caso algum somos europeístas e atlantistas, defendendo a saída de Portugal de todo e qualquer órgão da Nato. Dizemos não a uma Europa com a Turquia ou a Albânia.
10. O recrutamento de militantes e membros que venham a aderir ao nosso Movimento será da competência da sua Coordenadora, em moldes a determinar por aquele órgão. O regulamento interno da A.N.(A.) será da competência do Coordenadora a quem será agora presente para discussão e aprovação a presente Carta. A A.N.(A.) nada tem ou terá a ver com outros grupos ou movimentos que se reclamam da Direita Portuguesa.
Porto, 4/1/07.
4. A A.N.(A.) defende de forma intransigente a aplicação de uma política racial, ou étnica, identitária, a qual será o pilar em que assentará o renascer dos Povos de uma Europa de Nações. O estrangeiro corrompe. A imigração é a arma do Capital. Quaisquer imigrantes ou os filhos destes, mesmo que nascidos em Portugal, em caso algum terão direito à nacionalidade pátria ou sequer a fazer parte do que podemos classificar de Comunidade Lusitana, na defesa do princípio de " jus sanguinis ". Lutaremos, como tal, por novas políticas de imigração e nacionalidade, por uma Nação etnicamente homogénea.
5. O combate contra o Capital nesta sociedade crescentemente hedonista, consumista e materialista assenta em novas dinâmicas e solidariedades comunitárias onde o marxismo, incluindo as suas correntes pós modernas ou pretensamente libertárias, e o capitalismo sem rosto, são a expressão política e ideológica do judaísmo sionista e, como tal, será um alvo prioritário da nossa luta. Nesta não esquecemos, porém, o surgimento de novos fenómenos que vão da invasão das sociedades europeias pela imigração árabe a par com o tráfico de capitais e da alta finança especulativa das ditaduras do mundo islâmico, bem como a emergência das potências asiáticas.
6. Defendemos um Estado intervencionista e protector nas áreas da Saúde, Ensino, Segurança Social e Trabalho que nacionalize, controle e erradique todos os rendimentos para lá dos salários e pensões, bem como os grandes sectores e monopólios económico-industriais.
7. A A.N.(A.) assume um carácter secular onde a herança e o património católicos na constituição da Identidade Nacional sejam respeitados, de facto.
8. Na defesa de um renascer Pátrio é nossa prioridade a defesa de políticas reais de apoio e defesa da Família tradicional e da Vida. Defendemos a revogação imediata da Lei sobre a interrupção da IGV, exceptuando casos de violação, mal formação ou risco de vida para a mãe. Incentivamos políticas e dinâmicas empenhadas na defesa do ambiente, promovendo uma agenda voltada para os temas ecológicos, interventiva, bem como a reflexão Ética colocada pela massificação das novas tecnologias e os novos desafios da Biologia, da Genética ou da Reprodução, entre outros. Assim também a defesa da Memória, do Património e da herança dos nossos valores comuns ancestrais, bem como de uma prática cultural interventiva e alternativa.
9. Sendo por uma nova Europa em caso algum somos europeístas e atlantistas, defendendo a saída de Portugal de todo e qualquer órgão da Nato. Dizemos não a uma Europa com a Turquia ou a Albânia.
10. O recrutamento de militantes e membros que venham a aderir ao nosso Movimento será da competência da sua Coordenadora, em moldes a determinar por aquele órgão. O regulamento interno da A.N.(A.) será da competência do Coordenadora a quem será agora presente para discussão e aprovação a presente Carta. A A.N.(A.) nada tem ou terá a ver com outros grupos ou movimentos que se reclamam da Direita Portuguesa.
Porto, 4/1/07.
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