segunda-feira, 10 de março de 2008
sábado, 8 de março de 2008
Viva a Rua! Hoje somos todos Professores!
Porque esta não é a Escola Pública que defendemos.
Porque este não é o Sistema de Ensino que pretendemos.
Porque a gravidade do comportamento policial, ao ir intimidar e controlar possíveis manifestantes, só por si justificava a demissão imediata de ministros e comandantes da P.S.P..
Porque o nosso combate é contra o Poder e esta farsa democrática parlamentar burguesa.
Porque sempre dissemos ser o nossa trincheira a Rua.
Porque hoje, com a manifestação da corporação docente, ela própria a merecer-nos pouco respeito, se afirma um pouco mais o sinal de levantamento popular contra o Regime.
Porque este não é o Sistema de Ensino que pretendemos.
Porque a gravidade do comportamento policial, ao ir intimidar e controlar possíveis manifestantes, só por si justificava a demissão imediata de ministros e comandantes da P.S.P..
Porque o nosso combate é contra o Poder e esta farsa democrática parlamentar burguesa.
Porque sempre dissemos ser o nossa trincheira a Rua.
Porque hoje, com a manifestação da corporação docente, ela própria a merecer-nos pouco respeito, se afirma um pouco mais o sinal de levantamento popular contra o Regime.
Porque o Combate, por fim, sai dos corredores do Parlamento para se fazer contra Partidos e Sindicatos, ou apesar deles, na Rua,
hoje, comos pais, estudantes, professores ou simples cidadãos estamos nessa mesma Rua a demonstrar o colapso da 3ª República!
quarta-feira, 5 de março de 2008
Comunicado.
Face a rumores na comunicação social vem a Coordenadora da A.N.(A.) informar:
1. Tal como temos dito repetidamente este Movimento não tem nem terá qualquer tipo de ligações ou parcerias com os ditos partidos da direita portuguesa, o que não exclui a colaboração pontual em causas públicas que sejam comuns e onde se partilhem os mesmos objectivos.
2. Isto não implica, naturalmente, o respeito por imensos Camaradas de outras organizações onde se incluem velhas amizades e cumplicidades, assentes na divergência de opiniões políticas.
3. O mesmo se aplica, no entanto, com Camaradas que militam em partidos, grupos e organizações de esquerda. Sabemos diferenciar o público do privado, a amizade com a militância.
4. Como tal o nosso Movimento em caso algum poderia participar, colaborar ou apoiar actos do mais puro vandalismo, ou mesmo criminosos, como o atacar espaços de culto, por exemplo. O nosso Movimento não é nem será uma organização criminosa nem se deixará enredar neste tipo gasto de provocações gratuitas e inconsequentes.
Porto, 5 de Março de 2008.
1. Tal como temos dito repetidamente este Movimento não tem nem terá qualquer tipo de ligações ou parcerias com os ditos partidos da direita portuguesa, o que não exclui a colaboração pontual em causas públicas que sejam comuns e onde se partilhem os mesmos objectivos.
2. Isto não implica, naturalmente, o respeito por imensos Camaradas de outras organizações onde se incluem velhas amizades e cumplicidades, assentes na divergência de opiniões políticas.
3. O mesmo se aplica, no entanto, com Camaradas que militam em partidos, grupos e organizações de esquerda. Sabemos diferenciar o público do privado, a amizade com a militância.
4. Como tal o nosso Movimento em caso algum poderia participar, colaborar ou apoiar actos do mais puro vandalismo, ou mesmo criminosos, como o atacar espaços de culto, por exemplo. O nosso Movimento não é nem será uma organização criminosa nem se deixará enredar neste tipo gasto de provocações gratuitas e inconsequentes.
Porto, 5 de Março de 2008.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Esclarecimento.
A A.N.A. tem em preparação a construção de um site. Enquanto isso estamos a utilizar este blogue onde não iremos efectuar visitas. Conhecemos bem o lado obscuro e negro deste mundo virtual. Sem perder muito mais tempo com assuntos deste calibre esclarecemos que só são do nosso Movimento os textos aqui publicados, enquanto não nos entrarem também no blogue. O resto são manipulações mais ou menos engenhosas, com ou sem assinatura, que todos os que aqui andam conhecem bem, e que comentários e citações que por aí andem não são da nossa autoria.
Resistência. Um conceito.
Falar de Resistência será pensar o conceito de Resistência, não tanto enquanto uma certa e determinada rejeição normal e típica do senso comum mas antes como um processo dinâmico de Acção e Reacção. O saber dizer NÃO em absoluto às regras do jogo. É perceber para lá do simples entender das regras do quotidiano. É ser capaz de ultrapassar a própria resistência ao pensamento, tal como denunciava Heidegger. É ruptura e ressonância, solidão e complementação, o que em si é já o corte primordial com o isolamento a que se remeteu o indivíduo da pós modernidade, esse isolamento que caracteriza a mentalidade destes dias e desencadeia os processos de normalização, para aceder às margens do mundo. As margens de um pensamento político, social ou cultural formatado e pré determinado. As margens de um outro mundo. É possuir o sentir desse outro mundo, esse sentido de estranhamento face ao real ilusório que habitamos, a inquietude que sabe serem falsos os signos que nos regem e urge descontruir.
sábado, 1 de março de 2008
NovoPress. Alterações, gente nova, votos de bom trabalho.
Os motivos, mais que compreensíveis. A ler neste poste.
Posição da A.N.(A.) a propósito da luta dos Professores.
Face aos acontecimentos dos últimos dias decidiu a Coordenadora do nosso Movimento tornar público,
1. O seu apreço por todos os que na rua, de forma desinteressada, demonstram a sua indignação e expressam o seu protesto com a política de Ensino do Governo.
2. Constatar que mais este movimento prova a implosão e a falência da política governamental no Ensino, como na Saúde ou na Justiça.
3. Constatar o falhanço absoluto do modelo representativo parlamentar democrático, assente no actual sistema partidário completamente divorciado das preocupações, aspirações, direitos e interesses da população em geral.
4. Alertar para o perigo de instrumentalização e aproveitamento de protestos e lutas autónomas pelas estruturas partidárias e sindicais habituais.
5. Manter, dentro das suas possibilidades, todo o apoio e solidariedade com as formas de luta e protesto em curso, participando onde for possível na resistência pacífica do Povo ao autoritarismo autista e prepotente do Poder e na denúncia da farsa democrática que nos asfixia. Na luta dos Professores mas também com todos os que ousam lutar na rua e dizer não, no Bolhão como na Anadia ou Souselas.
Porto, 1 de Março de 2008.
1. O seu apreço por todos os que na rua, de forma desinteressada, demonstram a sua indignação e expressam o seu protesto com a política de Ensino do Governo.
2. Constatar que mais este movimento prova a implosão e a falência da política governamental no Ensino, como na Saúde ou na Justiça.
3. Constatar o falhanço absoluto do modelo representativo parlamentar democrático, assente no actual sistema partidário completamente divorciado das preocupações, aspirações, direitos e interesses da população em geral.
4. Alertar para o perigo de instrumentalização e aproveitamento de protestos e lutas autónomas pelas estruturas partidárias e sindicais habituais.
5. Manter, dentro das suas possibilidades, todo o apoio e solidariedade com as formas de luta e protesto em curso, participando onde for possível na resistência pacífica do Povo ao autoritarismo autista e prepotente do Poder e na denúncia da farsa democrática que nos asfixia. Na luta dos Professores mas também com todos os que ousam lutar na rua e dizer não, no Bolhão como na Anadia ou Souselas.
Porto, 1 de Março de 2008.
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